31º Prêmio Shell de Teatro
São Paulo
- Dramaturgia -MarcosDamaceno por “Homem ao vento”
- Direção -Zé Henrique de Paula por “Um panorama visto da ponte”
- Ator -GilbertoGawronski por “A ira de Narciso”
- Atriz -Chris Couto por “A milionária”
- Cenário -MarisaBentivegna, Estúdio BijaRi eGuazzelli por “Os 3 mundos”
- Figurino -JorgeFarjalla e Ana Castilho por “Senhora dos afogados”
- Iluminação -DomingosQuintiliano por “Casa de Bonecas – Parte 2”
- Música -Babaya Morais e Marco França por “Estado de Sítio”
- Inovação -Cia Paideia de Teatro pela relevância de seu trabalho na formação de plateia com intercâmbios nacionais e internacionais.
Rio de Janeiro
- Dramaturgia -Henrique Fontes e Pablo Capistrano por “A invenção do Nordeste”
- Direção -André Lemos por “Esperança na revolta”
- Ator - Otto Jr. por “Tebas Land”
- Atriz -Nena Inoue por “Para não morrer”
- Cenário -DorisRolemberg por “A última aventura é a morte”
- Figurino -Ney Madeira e Dani Vidal por “Bibi - uma vida em musical”
- Iluminação -Elisa Tandeta por “Um tartufo”
- Música -Pedro Luís, Larissa Luz e AntôniaAdnet por “Elza”
- Inovação -Coletivo 2ª Black por criar um espaço de encontro, pesquisa, troca de saberes e apresentações de experiências cênicas de artistas negros.
O júri do Rio de Janeiro era formado por:
- Ana Achcar (atriz, professora e pesquisadora teatral)
- Ana Luisa Lima (professora, produtora e gestora cultural)
- Bia Junqueira (cenógrafa, curadora e diretora de arte)
- Moacir Chaves (diretor de teatro)
- Patrick Pessoa (dramaturgo e crítico teatral)
O júri de São Paulo era formado por:
- Evaristo Martins de Azevedo (crítico de arte)
- FerdinandoMartins (professor e crítico de arte)
- Lucia Camargo (jornalista e curadora)
- Luiz Amorim (ator, diretor e gestor em produção cultural)
- Maria Luisa Barsanelli (jornalista)
30º Prêmio Shell de Teatro
Rio de Janeiro
- Autor - Braulio Tavares por “Suassuna - O Auto do Reino do Sol”
- Direção - Rodrigo Portella por “Tom na Fazenda”
- Ator - Gustavo Vaz por “Tom na Fazenda”
- Atriz - Yara de Novaes por “Love Love Love”
- Cenário - Carla Berri e Paulo de Moraes por “Hamlet”
- Figurino - Kika Lopes e Heloisa Stockler por “Suassuna – O Auto do Reino do Sol”
- Iluminação - Paulo Cesar Medeiros por “O Jornal”
- Música - Chico César, Beto Lemos e Alfredo Del Penho por “Suassuna – O Auto do Reino do Sol”
- Inovação - Espetáculo “Tripas” pela forma de realização entre a universidade, através dos programas de pós-graduação, e a produção teatral.
- Homenagem - Hélio Eichbauer por seu trabalho ao longo de mais de 50 anos de renovação da cenografia brasileira.
São Paulo
- Autor - Angela Ribeiro por “Refluxo”
- Direção - Bia Lessa por “Grande Sertão: Veredas”
- Ator - Caio Blat por “Grande Sertão: Veredas”
- Atriz - Ilana Kaplan por “Baixa terapia, uma comédia no divã”
- Cenário - Eric Lenate por “Refluxo”
- Figurino - Ronaldo Fraga por “A Visita da Velha Senhora”
- Iluminação -Wagner Pinto por “Dilúvio”
- Música - Marcelo Pellegrini por “Pagliacci”
- Inovação -“Grupo XIX de Teatro” pela manutenção da sede na Vila Maria Zélia, na Zona Leste, e parceria com artistas de áreas diversas.
- Homenagem - Ney Latorraca pela performance artística e pelo engrandecimento da cena teatral.
O júri do Rio de Janeiro era formado por:
- Ana Achcar (atriz, professora e pesquisadora teatral)
- Ana Luisa Lima (professora, produtora e gestora cultural)
- Bia Junqueira (cenógrafa, curadora e diretora de arte)
- Macksen Luiz (crítico teatral)
- Moacir Chaves (diretor de teatro)
O júri de São Paulo era formado por:
- Evaristo Martins de Azevedo (crítico de arte)
- Lucia Camargo (jornalista e curadora)
- Luiz Amorim (ator, diretor e gestor em produção cultural)
- Maria Luisa Barsanelli (jornalista)
- Renata Melo (diretora de teatro e dança e coreógrafa)
29º Prêmio Shell de Teatro
Rio de Janeiro
- Autor – Grace Passô por “Vaga Carne”
- Direção – Duda Maia por “Auê”
- Ator – Marcos Caruso por “O escândalo de Philipe Dussart”
- Atriz – Vilma Melo por "Chica da Silva, O Musical"
- Cenário – André Curti e Artur Luanda Ribeiro por "Gritos"
- Figurino – Luiza Fradin por "Se eu fosse Iracema
- Iluminação – Renato Machado por "Uma praça entre dois prédios próximo de um chaveiro, grafites na parede e uma árvore"
- Música – Luciano Moreira e Felipe Vidal por "Cabeça [um documentário cénico]"
- Categoria Inovação – Rede Baixada em Cena pelo movimento de discutir a criação estética e o poder de mobilização de 18 coletivos de 13 cidades da Baixada Fluminense
- Homenagem –Grupo Galpão pelos 35 anos de atuação na cena teatral brasileira.
São Paulo
- Autor - Diego Fortes por “O Grande Sucesso”
- Direção - Felipe Hirsh por “A Tragédia Latino-Americana”
- Ator - Fulvio Stefanini por "O Pai"
- Atriz - Miriam Mehler por "Fora do Mundo"
- Cenário - Coletivo Bijari por “Adeus, Palhaços Mortos”
- Figurino - Karen Brusttolin por "O Grande Sucesso"
- Iluminação - Miló Martins por “Um Berço de Pedra”
- Música - Dr. Morris por “Cabras – Cabeças que Voam, Cabeças que Rolam”
- Categoria Inovação - SP Escola de Teatro Centro de Formação das Artes do Palco pela formação de profissionais na área técnica e artística sob uma política pedagógica contemporânea
- Homenagem - Antonio Fagundes pela dedicação ao teatro e pelo trabalho de formação de público e investigação artística
O Juri do Rio de Janeiro era formado por:
- Ana Achcar (atriz, professora e pesquisadora teatral)
- Bia Junqueira (cenógrafa, curadora e diretora de arte)
- Ana Luisa Lima (crítica de arte)
- Macksen Luiz (crítico teatral)
- Moacir Chaves (diretor de teatro)
O Juri de São Paulo era formado por:
- Carlos Eduardo Colabone (cenógrafo)
- Evaristo Martins de Azevedo (crítico de arte)
- Lucia Camargo (jornalista e curadora)
- Luiz Amorim (ator, diretor e gestor em produção cultural)
- Renata Melo (diretora de teatro e dança e coreógrafa)
28º Prêmio Shell de Teatro
Rio de Janeiro
- Autor – Pedro Kosovski por “Caranguejo Overdrive”
- Direção – Marco André Nunes por “Caranguejo overdrive”
- Ator – Danilo Grangheia por “Krum”
- Atriz – Carolina Virguez por “Caranguejo overdrive”
- Cenário – Fernando Marés por “Krum”
- Figurino – Ana Teixeira e Stephane Brodt por “Salina (a última vértebra)”
- Iluminação – Paulo César Medeiros por “A Santa Joana dos matadouros”
- Música – Nei Lopes por “Bilac vê estrelas”
- Categoria Inovação – Companhia Amok Teatro pelo processo da seleção e treinamento do elenco para os espetáculo “Salina (a última vértebra)”.
- Homenagem – Fernanda Montenegro, por uma vida inteira dedicada ao teatro.
São Paulo
- Autor - Vinicius Calderoni por "Ãrrã"
- Direção - Rafael Gomes por "Um bonde chamado desejo"
- Ator - Tarcísio Meira por "O camareiro"
- Atriz - Maria Luisa Mendonça por "Um bonde chamado desejo"
- Cenário - André Cortez por "Um bonde chamado desejo"
- Figurino - Beth Filipecki e Renaldo Machado por "O camareiro"
- Iluminação - Wagner Pinto por "A máquina Tchechov"
- Música - Babaya e Marco França por "A tempestade"
- Categoria Inovação - Núcleo de Dramaturgia SESI - British Council
- Homenagem - Antunes Filho pela construção de um teatro transformador e por seu papel na formação de profissionais do teatro
O Juri do Rio de Janeiro era formado por:
- Ana Achcar (atriz, professora e pesquisadora teatral)
- Bia Junqueira (cenógrafa, curadora e diretora de arte)
- João Madeira (diretor do grupo AfroReggae)
- Macksen Luiz (crítico teatral)
- Moacir Chaves (diretor de teatro)
O Juri de São Paulo era formado por:
- Carlos Eduardo Colabone (cenógrafo)
- Evaristo Martins de Azevedo (crítico de arte)
- Lucia Camargo (jornalista e curadora)
- Luiz Amorim (ator, diretor e gestor em produção cultural)
- Renata Melo (diretora de teatro e dança e coreógrafa)
27º Prêmio Shell de Teatro
Rio de Janeiro
- Autor - Renata Mizrahi por “Galápagos”
- Direção - Christiane Jatahy por “E se elas fossem para Moscou?”
- Ator - André Curti e Artur Ribeiro por “Irmãos de sangue”
- Atriz - Stella Rabello por “E se elas fossem para Moscou
- Cenário - André Curti e Artur Ribeiro por “Irmãos de sangue”
- Figurino - Claudia Kopke por “Chacrinha, o musical”
- Iluminação - Maneco Quinderé por “A dama do mar”
- Música - Nando Duarte por “Samba Futebol Clube”
- Categoria Inovação: Elenco de “Samba Futebol Clube”, que tornou possível a renovação da estrutura do musical através de sua capacidade de atuar com excelência nas diversas funções do gênero.
- Homenagem: Jorginho de Carvalho, pela contribuição na formação e profissionalização de gerações de iluminadores do teatro carioca.
São Paulo
- Autor - Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez por “Pessoas perfeitas”
- Direção - Silvana Garcia por “Não vejo Moscou da janela do meu quarto”
- Ator - Rubens Caribé por “Assim é (se lhe parece)”
- Atriz - Denise Del Vecchio “Trágica.3 – Electra Medéia Antígona”
- Cenário - Marco Lima por “Caros Ouvintes”
- Figurino - Glória Coelho por “Trágica.3 – Electra Medéia Antígona”
- Iluminação - Beto Bruel por “Não vejo Moscou da janela do meu quarto”
- Música - Ricardo Severo por “Caros Ouvintes”
- Categoria Inovação - Cia Pessoal do Faraoeste pelo trabalho de ocupação e intervenção social e artística que contribui para transformação e revitalização urbanas da região da Luz.
- Homenagem: César Vieira pela trajetória artística junto ao Teatro União e Olho Vivo e atuação política na defesa da classe teatral.
O júri do Rio de Janeiro era formado por:
- Ana Achcar (atriz, professora e pesquisadora teatral)
- Bia Junqueira (cenógrafa, curadora e diretora de arte)
- João Madeira (diretor do grupo AfroReggae)
- Macksen Luiz (crítico teatral)
- Moacir Chaves (diretor de teatro)
O júri de São Paulo era formado por:
- Carlos Eduardo Colabone (cenógrafo)
- Evaristo Martins de Azevedo (crítico de arte)
- Lucia Camargo (jornalista e curadora)
- Mario Bolognesi (professor e pesquisador de teatro)
- Renata Melo (diretora em teatro e dança e coreógrafa)
26º Prêmio Shell de Teatro
Rio de Janeiro
- Autor - Julia Spadaccini por “A porta da frente”
- Direção - Aderbal Freire-Filho por “Incêndios”
- Ator - Enrique Diaz por “Cine Monstro”
- Atriz - Laila Garin por “Elis, a musical”
- Cenário - Aurora dos Campos por “Conselho de Classe”
- Figurino - Thanara Schönardie por “A importância de ser perfeito”
- Iluminação - Tomás Ribas por “Moi Lui”
- Música - Gabriel Moura por “Cabaré Dulcina”
- Categoria Inovação : Marcus Vinícius Faustini pelo conceito e proposta do “Festival Home Theatre”
- Homenagem: Marie Louise Nery pela sua colaboração como aderecista, figurinista, cenógrafa e formadora de profissionais do teatro brasileiro por cinco décadas.
São Paulo
- Autor - Kiko Marques por “Cais ou da indiferença das embarcações”
- Direção - Antunes Filho por “Nossa cidade”
- Ator - Chico Carvalho por “Ricardo III”
- Atriz - Fernanda Azevedo por “Morro como um país – cenas sobre a violência de estado”
- Cenário - Rogério Tarifa por “ Cantata para um bastidor de utopias”
- FigurinoMiko Hashimoto por “Operação trem-bala”
- Iluminação - Fran Barros por “Vestido de Noiva”
- Música - Jonathan Silva e William Guedes por “Cantata para um bastidor de utopias”
- Categoria Inovação: Os Satyros pela projeção, permanência e abrangência do evento “Satyrianas” na condição de fenômeno histórico-artístico e social.
- Homenagem: Eva Wilma pelos 60 anos dedicados ao teatro de “Uma mulher e três palhaços” a “Azul resplendor: o brilho de uma estrela”.
O júri do Rio de Janeiro era formado por:
- Ana Achcar (atriz, professora e pesquisadora teatral)
- Bia Junqueira (cenógrafa)
- João Madeira (diretor do grupo AfroReggae)
- Macksen Luiz (crítico teatral)
- Sérgio Fonta (dramaturgo, diretor e ator)
O júri de São Paulo era formado por:
- Alexandre Mate (professor e pesquisador teatral)
- Carlos Eduardo Colabone (cenógrafo)
- Marici Salomão (autora teatral e jornalista)
- Mario Bolognesi (professor e pesquisador de teatro)
- Renata Melo (Diretora em teatro e dança e coreógrafa
25º Prêmio Shell de Teatro
Rio de Janeiro
- Autor - Maurício Arruda Mendonça e Paulo Moraes por “A marca da água”
- Direção - Marcio Abreu por “Esta criança”
- Ator - Gustavo Gasparani por “As mimosas da Praça Tiradentes"
- Atriz - Renata Sorrah por “Esta criança”
- Cenário - Fernando Marés por “Esta criança”
- Figurino - Teca Fichinski por “Valsa nº6”
- Iluminação - Nadja Naira por “Esta criança”
- Música - Alexandre Elias por “Gonzagão – a lenda”
- Categoria especial - Grupo Alfândega 88 pela ocupação do teatro Serrador
- Homenagem - A Homenagem especial da noite é dedicada à Walmor Chagas, por seu papel histórico como ator e produtor em 64 anos de atividade no teatro brasileiro.
São Paulo
- Autor - Alexandre Dal Farra por “Mateus, 10”
- Direção - Maria Thaís por “Recusa”
- Ator - Guilherme Sant’Anna por “L’illustre Molière”
- Atriz - Lavínia Pannunzio por “Um verão familiar”
- Cenário - Márcio Medina por “Recusa”
- Figurino - Zé Henrique de Paula por “L’illustre Molière”
- Iluminação - Guilherme Bonfanti por “Bom Retiro 958 metros”
- Música - Fernanda Maia por “L’illustre Molière”
- Categoria especial - Lume Teatro pelos 25 anos de trabalho permanente de pesquisa.
- Homenagem - À camareira Ieda Ferreira como coriféia de uma imensa categoria de sujeitos que não aparecem em cena, mas cujo trabalho é fundamental.
O júri do Rio de Janeiro era formado por:
- Ana Achcar (atriz, professora e pesquisadora teatral)
- Bia Junqueira (cenógrafa)
- João Madeira (diretor do grupo AfroReggae)
- Macksen Luiz (crítico teatral)
- Sérgio Fonta (dramaturgo, diretor e ator)
O júri de São Paulo era formado por:
- Alexandre Mate (professor e pesquisador teatral)
- Carlos Eduardo Colabone (cenógrafo)
- Marici Salomão (autora teatral e jornalista)
- Mario Bolognesi (professor e pesquisador de teatro)
- Noemi Marinho (atriz, dramaturga e diretora) rados
24º Prêmio Shell de Teatro
Rio de Janeiro
- Música - Marcelo Castro por “Um Violinista no Telhado”
- Iluminação - Maneco Quinderé por “Palácio do Fim”
- Figurino -
Gabriel Villela por “Crônica da Casa Assassinada” - Cenário - Fernando Mello da Costa por “Um Coração: Fraco”
- Categoria especial - Teatro Tablado pelos 60 anos de atividade
- Marcia Rubin pela direção de movimento dos espetáculos “Escola do Escândalo”, “O Filho Eterno”, “A Lua Vem da Ásia” e “Outside: um musical noir” - Direção - Christiane Jatahy por “Julia”
- Autor - Felipe Rocha por “Ninguém Falou Que Seria Fácil”
- Ator - Charles Fricks por “O Filho Eterno”
- Atriz - Dani Barros por “Estamira - Beira do Mundo”
- Homenagem - A Homenagem Especial da noite é dedicada à atriz e crítica Bárbara Heliodora pelo exercício da crítica teatral ao longo dos últimos 54 anos
São Paulo
- Música - Gregory Slivar por “Prometheus – A tragédia do fogo”
- Iluminação - Rodolfo García Vázquez e Leonardo Moreira Sá por “Cabaret Stravaganza”
- Figurino - Joana Porto por “O idiota – uma novela teatral”
- Cenário - Marisa Bentivegna por “O Jardim”
- Categoria especial - Grupo Tapa pela defesa da política de repertório no projeto “O repertório de verão, Grupo Tapa e Cia”
- Direção - Nelson Baskerville por “Luis Antonio – Gabriela”
- Autor - Leonardo Moreira por “O Jardim”
- Ator - Rodrigo Bolzan por “Oxigênio”
- Atriz - Roberta Estrela D’Alva por “Orfeu mestiço – Uma hip-hópera brasileira”
- Homenagem - Mariângela Alves de Lima pelos 40 anos de trabalho ininterrupto e inestimável dedicados à crítica e à pesquisa do teatro brasileiro.
O júri do Rio de Janeiro era formado por:
- Fabiana Valor (atriz e bailarina)
- Helena Varvaki (atriz e professora)
- João Madeira (diretor do grupo AfroReggae)
- Macksen Luiz (crítico teatral)
- Sérgio Fonta (dramaturgo, diretor e ator)
O júri de São Paulo era formado por:
- Alexandre Mate (professor e pesquisador teatral)
- Marici Salomão (autora teatral e jornalista)
- Mario Bolognesi (professor e pesquisador de teatro)
- Noemi Marinho (atriz, dramaturga e diretora)
- Valmir Santos (jornalista). Na próxima edição, Carlos Eduardo Colabore substituirá o jornalista no júri.