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Ilustração subaquática de um OD (Offshore Drone) – veículo autônomo amarelo utilizado em operações submarinas – sobrevoando o fundo do mar e escaneando com feixes de luz azul e verde. Abaixo, há uma fileira de OBNs (Ocean Bottom Nodes), dispositivos também amarelos posicionados no leito marinho para aquisição de dados sísmicos. A cena representa uma operação de levantamento geofísico offshore, com o OD inspecionando ou coletando dados dos OBNs, sob a iluminação difusa da luz solar penetrando pela superfície da água.

OD OBN

Tecnologia sísmica 4D utiliza nós de fundo oceânico para mapear fluidos em reservatórios de petróleo no pré-sal, promovendo eficiência operacional, segurança e estimulando a descarbonização

A Shell Brasil reafirma seu compromisso em liderar avanços tecnológicos que promovam maior eficiência operacional e acelerem a transição energética. Um exemplo desse compromisso é o projeto OD OBN (On-demand Ocean Bottom Nodes), desenvolvido para o gerenciamento de reservatórios de petróleo, especialmente no pré-sal brasileiro. Essa iniciativa não apenas eleva a eficiência operacional offshore, como também aprimora a segurança e contribui para a descarbonização das operações.

A solução pioneira em sísmica 4D utiliza nós de fundo oceânico para mapear o deslocamento de fluidos em reservatórios de petróleo. Esses sensores captam ondas sísmicas refletidas nos reservatórios de petróleo e processam as informações em supercomputadores, permitindo o ajuste das taxas de extração e reinjeção de água e gás para estimular a produção dos poços. A coleta de dados é feita com o apoio de Veículos Autônomos Subaquáticos, como o FlatFish

O projeto, que é desenvolvido em parceria com SENAI CIMATEC, Petrobras e Sonardyne, já executou testes de performance e funcionalidade, inclusive em águas profundas. Em dezembro de 2024, foi inaugurada a primeira planta de produção de nós sísmicos submarinos OD OBN do mundo, no Cimatec Park, em Camaçari (BA), com um investimento de R$ 72 milhões. Inicialmente, serão produzidas 600 unidades para um teste-piloto em escala real no pré-sal e, em uma segunda etapa, a planta fabricará os nós sísmicos em escala comercial.

Um grupo de pessoas reunidos em frente a um equipamento amarelo, OD OBN) em um ambiente de laboratório moderno. Ao fundo, é possível ver a planta recém-inaugurada para a produção de nós sísmicos OBN, destacada por sua tecnologia inovadora.
Inauguração da planta no Cimatec Park, em Camaçari (BA)

Transcrição

Title: Shell-OD OBN

Duration: 01:40

Description:

Vídeo em motion design que mostra o funcionamento dos nós de fundo oceânico sob demanda.

(Vinheta sonora prolongada Sound of Shell)

Vídeo começa com imagem difusa. Câmera se afasta lentamente para aos poucos revelar uma concha pecten em superclose para close, preenchendo a tela toda. No centro, se lê “On-Demanda Ocean Bottom Nodes (OD OBN)”. Abaixo, está a tradução do nome para o português: "Nós de fundo oceânico sob demanda".

O vídeo segue para a primeira animação 3D, que representa o nó de fundo oceânico sob demanda amarelo. Sensores virtuais ao redor do equipamento se iluminam, indicando a coleta de dados.

Na legenda, se lê: “Os nós OD BN são sensores que atuam sob demanda, captando ondas sísmicas refletidas nos reservatórios de petróleo offshore. Isso permite o mapeamento detalhado do deslocamento dos fluidos no interior do reservatório”.

Corta para a segunda animação em 3D que representa o fundo do mar visto de forma lateral. Linhas horizontas representam as diferentes de profundidade. Um navio sísmico está na linha do mar, enquanto 20 nós OD OBN estão posicionados no leito marinho. Uma seta indica que estão posicionados a 3 mil metros de profundidade. Linhas dinâmicas em amarelo vindas do navio e linhas dinâmicas brancas vindas dos nós indicam coleta de dados entre os equipamentos.

Na legenda, se lê: Após serem posicionados no fundo do mar, os nós OD OBN podem operar por até cinco anos, a uma profundidade de até 3 mil metros, com a capacidade de gravar dados sísmicos por até 500 dias, sendo este o grande diferencial desta tecnologia inovadora.

Corta para a terceira animação, que mostra o fundo do mar. Dois nós OD OBN estão posicionados no solo marinho. Uma seta indica que estão separados a uma distância de 500 metros um do outro. Um veículo autônomo subaquático (AUV) amarelo em formato cilíndrico flutua sobre os nós. Sinais luminosos azuis e verdes são emitidos entre o AUV e os nós, indicando coleta e troca de dados entre os equipamentos. Uma seta indica que o AUV flutua a uma distância de 5 metros dos nós OD OBN.

Na legenda, se lê: Seu controle é feito por um Veículo Submarino Autônomo (AUV), que ativa a gravação dos dados durante a aquisição sísmica 4D, coleta os dados sísmicos através de canais óticos e desativa o nó até i levantamento seguinte.

Corta para a quarta animação, onde um homem vestindo uma camisa amarela analisa um tablet que está em suas mãos, enquanto múltiplas telas exibem painéis com gráficos e relatórios operacionais.

Na legenda, se lê: Comparado ao OBN convencional, o OD OBN fornece dados de melhor qualidade a menor custo e com reduzida pegada ambiental para o monitoramento dos reservatórios do pré-sal brasileiro, sendo uma maneira mais eficiente e econômica de realizar a sísmica 4D. Melhor qualidade, menor custo e reduzido impacto ambiental.

Corta para a quinta animação, com a visão lateral da planta de produção dos nós OD OBN, com funcionários uniformizados operando diversos equipamentos. Técnicos manipulam peças em uma linha de montagem, fazem avaliação em uma máquina localizada no centro da sala. No canto esquerdo, um funcionário avalia prateleiras onde estão armazenados os nós OD OBN, enquanto outra equipe avalia gráficos em uma tela localizada no canto direito.

Na legenda, se lê: Em 2024, foi inaugurada a primeira planta de produção de Nós de Fundo Oceânico Sob Demanda (OD OBN) do mundo. O projeto é fruto de uma parceria da Shell Brasil com o SENAI CIMATEC, a Petrobras e a Sonardyne, e financiado com recursos da cláusula PD&I da ANP.

Corta para a sexta animação, uma representação aérea do CIMATEC PARK, com os galpões posicionados dentro do campus. Cada galpão tem as paredes coloridas por uma cor. Uma sombra é aplicada à imagem, deixando somente três galpões iluminados, para demarcar em quais unidades são desenvolvidos os nós OD OBN. São três galpões, com paredes de cor rosa, verde e vermelho. Dois deles possuem o teto coberto por painéis solares.

Na legenda, se lê: A planta, localizada no CIMATEC Park, em Camaçari/BA, está em operação manufaturando 600 unidades do OD OBN para teste em escala real em um campo do pré-sal, ainda em 2025.

Corta em fusão para o logo da Shell centralizado em fundo branco. Abaixo do logo, está o texto: “Powering progress”.

(Vinheta sonora Sound of Shell)