Shell investe no projeto Gato do Mato no pré-sal do Brasil

O Consórcio Gato do Mato inclui a Shell (operadora com 50% de participação), Ecopetrol (30%), TotalEnergies (20%) e a Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), que atua como gestora do contrato de partilha de produção (PSC). O plano de desenvolvimento prevê a instalação de uma unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência (FPSO), projetada para produzir até 120.000 barris de petróleo por dia. O volume estimado de recursos recuperáveis do projeto Gato do Mato é de aproximadamente 370 milhões de barris.

"Gato do Mato é um exemplo de nosso contínuo investimento em projetos cada vez mais eficientes", disse Zoë Yujnovich, Diretora de Gás Integrado e Upstream da Shell. "O projeto contribui para manter a produção estável de líquidos em nosso negócio Upstream e expande nossa liderança como maior produtora estrangeira no Brasil, enquanto seguimos trabalhando para atender às necessidades energéticas do mundo no futuro."

O consórcio prevê que o campo de Gato do Mato entre em operação em 2029.

Notas aos editores

•  Localizado na Bacia de Santos, o Gato do Mato é uma descoberta de gás-condensado no pré-sal que abrange dois blocos contíguos: BM-S-54, um contrato de concessão assinado em 2005, e Sul de Gato do Mato, um contrato de partilha de produção obtido em 2017.
• As operações iniciais envolverão a reinjeção de gás natural para suporte à pressão do reservatório, com possibilidade futura de exportação de gás para instalações onshore.
• Os blocos estão localizados offshore do Brasil, na costa do Rio de Janeiro, em lâminas d’água que variam entre 1.750 e 2.050 metros.
• Os volumes de recursos são 100% brutos totais e uma estimativa P50 sob o Sistema de Classificação de Recursos Petrolíferos da Society of Petroleum Engineers. P50 significa que há uma probabilidade de 50% de a estimativa ser menor e 50% de ser maior.
• O investimento no Gato do Mato deverá gerar uma taxa interna de retorno (TIR) superior à taxa mínima de retorno estipulada para os projetos de Upstream da Shell.

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Nota de advertência

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e www.sec.gov

). Esses fatores de risco também qualificam expressamente todas as declarações prospectivas contidas neste comunicado de imprensa e devem ser considerados pelo leitor. Cada declaração prospectiva refere-se apenas à data deste comunicado, 21 de março de 2025. Nem a Shell plc nem nenhuma de suas subsidiárias assumem qualquer obrigação de atualizar ou revisar publicamente qualquer declaração prospectiva em decorrência de novas informações, eventos futuros ou outros fatores. Diante desses riscos, os resultados podem diferir significativamente daqueles declarados, implícitos ou inferidos nas declarações prospectivas contidas neste comunicado de imprensa.

Intensidade líquida de carbono da Shell

Neste comunicado, podemos nos referir à "Intensidade Líquida de Carbono" (NCI) da Shell, que inclui as emissões de carbono da produção de nossos produtos energéticos, as emissões de nossos fornecedores e as emissões dos clientes ao utilizarem nossos produtos. Também inclui emissões associadas à produção e uso de energia adquirida de terceiros. A Shell apenas controla suas próprias emissões. O uso do termo "Intensidade Líquida de Carbono" é para conveniência e não sugere que essas emissões sejam diretamente da Shell plc ou suas subsidiárias.

Meta de emissões líquidas zero da Shell

O plano operacional da Shell é projetado para um período de dez anos e atualizado anualmente. Ele reflete o ambiente econômico atual e o que se espera para a próxima década, incluindo as metas de emissões Escopo 1, Escopo 2 e NCI. No entanto, o plano operacional não pode refletir a meta de emissões líquidas zero até 2050, pois esse período está além do escopo atual. Caso a sociedade não atinja emissões líquidas zero até 2050, há um risco significativo de que a Shell também não atinja essa meta.

Medidas prospectivas não-GAAP

Este comunicado pode conter certas medidas financeiras prospectivas não-GAAP, como despesas de capital em dinheiro e desinvestimentos. Não podemos fornecer uma reconciliação dessas medidas para os padrões contábeis GAAP devido à dependência de eventos futuros fora do controle da Shell.

Este comunicado de imprensa pode conter certas medidas prospectivas não-GAAP, como despesas de capital em dinheiro e desinvestimentos. Não conseguimos fornecer uma reconciliação dessas medidas prospectivas não-GAAP com as medidas financeiras GAAP mais comparáveis porque certas informações necessárias para essa reconciliação dependem de eventos futuros, alguns dos quais estão fora do controle da Shell, como preços de petróleo e gás, taxas de juros e taxas de câmbio. Além disso, estimar essas medidas GAAP com a precisão necessária para fornecer uma reconciliação significativa é extremamente difícil e não poderia ser realizado sem um esforço excessivo. As medidas não-GAAP em relação a períodos futuros que não podem ser reconciliadas com a medida financeira GAAP mais comparável são calculadas de maneira consistente com as políticas contábeis aplicadas nas demonstrações financeiras consolidadas da Shell plc.

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