Shell aumenta participação nas unidades de Atapu e Mero no offshore brasileiro

Este investimento fortalece a posição da Shell em áreas onde já possui ativos e apoia o objetivo da companhia de manter uma produção relevante de líquidos de 1,4 milhão de barris por dia até 2030.

“O lance vencedor do leilão de hoje reforça nossa abordagem disciplinada para ampliar o portfólio da Shell no Brasil”, disse Peter Costello, Presidente de Upstream da Shell. “Nossos ativos no Brasil estão entre os mais competitivos em nosso portfólio global, combinando forte desempenho com uma baixa pegada de carbono.”

O aumento da participação operacional está previsto para 2027.

Notas aos editores

• A oferta vencedora de R$ 1.001.456.652,00 para Atapu e R$ 7.791.844.310,00 para Mero será seguida por um pagamento em dezembro de 2025 e a assinatura dos respectivos contratos em março de 2026. 
• Mero é um projeto de petróleo do pré-sal na Bacia de Santos. O FPSO Guanabara (Mero-1), o FPSO Sepetiba (Mero-2), o FPSO Marechal Duque de Caxias (Mero-3) e o FPSO Alexandre de Gusmão (Mero-4) entraram em operação em 2022, 2023, 2024 e 2025, respectivamente. No total, os quatro FPSOs e um Sistema de Produção Antecipada (SPA/EPS) têm capacidade de produção bruta instalada combinada de 770.000 barris de óleo por dia
• Antes da rodada de licitação, a participação societária na unidade de Mero é a seguinte: (i) Mero PSC 96,5% (Shell Brasil Petróleo – “SBPL” – 20%, Petrobras* – “PBR” – 40%, TotalEnergies – “TTE” – 20%, CNPC 10%, CNOOC 10%); (ii) Área Aberta 3,5%** (Pré-Sal Petróleo S.A – “PPSA” – 100%).
• Atapu é um projeto de petróleo do pré-sal localizado na Bacia de Santos. A produção começou em 2020 por meio da unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência (FPSO) P-70, que tem capacidade para produzir 150.000 barris de óleo por dia. Para apoiar o crescimento futuro, um segundo FPSO (P-84), com capacidade de produção de 225.000 barris de óleo por dia, está atualmente em construção.
• Antes da rodada de licitação, a participação societária na unidade de Atapu é a seguinte: (i) BMS-11-A 17.032% (SBPL 25%, PBR* 42,5%, TTE 22,5%, Petrogal – “Galp” – 10%); (ii) Cessão Onerosa (Transfer of Rights) 32.397% (PBR 100%); (iii) Atapu PSC 49.621% (SBPL 25%, PBR 52,5%, TTE 22,5%); (iv) Área Aberta 0.950%** (PPSA 100%).
• A Shell é a segunda maior produtora de petróleo e gás no Brasil, atrás da Petrobras.

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Nota de Advertência

As empresas nas quais a Shell plc detém investimentos direta e indiretamente são entidades jurídicas separadas. Neste comunicado à imprensa, os termos “Shell”, “Grupo Shell” e “Grupo” são usados, por conveniência, para se referir à Shell plc e suas subsidiárias em geral. Da mesma forma, os termos “nós”, “nos” e “nossos” também são usados ​​para se referir à Shell plc e suas subsidiárias em geral ou àqueles que trabalham para elas. Esses termos também são usados ​​quando não há utilidade em identificar a entidade ou entidades específicas. “Subsidiárias”, “subsidiárias da Shell” e “empresas da Shell”, conforme usados ​​neste comunicado à imprensa, referem-se às entidades sobre as quais a Shell plc tem controle direto ou indireto. Os termos “joint venture”, “operações conjuntas”, “acordos conjuntos” e “associados” também podem ser usados ​​para se referir a um acordo comercial no qual a Shell detém participação acionária direta ou indireta com uma ou mais partes. O termo “participação da Shell” é usado por conveniência para indicar a participação acionária direta e/ou indireta detida pela Shell em uma entidade ou acordo conjunto não constituído em sociedade, após a exclusão de toda a participação de terceiros.

Declarações prospectivas

Este comunicado de imprensa contém declarações prospectivas (conforme definido na Lei de Reforma de Litígios de Valores Mobiliários Privados dos EUA de 1995) referentes à situação financeira, aos resultados operacionais e aos negócios da Shell. Todas as declarações que não sejam declarações de fatos históricos são, ou podem ser consideradas, declarações prospectivas. Declarações prospectivas são declarações de expectativas futuras baseadas nas expectativas e premissas atuais da administração e envolvem riscos e incertezas conhecidos e desconhecidos que podem fazer com que os resultados, o desempenho ou os eventos reais sejam materialmente diferentes daqueles expressos ou implícitos nessas declarações. As declarações prospectivas incluem, entre outras coisas, declarações sobre a potencial exposição da Shell a riscos de mercado e declarações que expressam as expectativas, crenças, estimativas, previsões, projeções e premissas da administração. Essas declarações prospectivas são identificadas pelo uso de termos e frases como "objetivo"; "ambição"; "antecipar"; "aspirar"; "aspirar"; "acreditar"; "comprometer-se"; "compromisso"; "poder"; “desejo”; “estimativa”; “esperança”; “metas”; “pretensão”; “possibilidade”; “marcos”; “objetivos”; “perspectiva”; “plano”; “provavelmente”; “projeto”; “riscos”; “cronograma”; “buscar”; “dever”; “alvo”; “visão”; “irá”; “poderia” e termos e frases semelhantes. Há diversos fatores que podem afetar as operações futuras da Shell e fazer com que os resultados sejam materialmente diferentes daqueles expressos nas declarações prospectivas incluídas neste comunicado à imprensa, incluindo (sem limitação): (a) flutuações de preços do petróleo bruto e do gás natural; (b) mudanças na demanda pelos produtos da Shell; (c) flutuações cambiais; (d) resultados de perfuração e produção; (e) estimativas de reservas; (f) perda de participação de mercado e concorrência no setor; (g) riscos ambientais e físicos, incluindo as alterações climáticas; (h) riscos associados à identificação de potenciais propriedades e alvos de aquisição adequados, bem como à negociação e conclusão bem-sucedidas dessas transações; (i) o risco de fazer negócios em países em desenvolvimento e países sujeitos a sanções internacionais; (j) desenvolvimentos legislativos, judiciais, fiscais e regulamentares, incluindo tarifas e medidas regulamentares relativas às alterações climáticas; (k) condições económicas e dos mercados financeiros em vários países e regiões; (l) riscos políticos, incluindo os riscos de expropriação e renegociação dos termos dos contratos com entidades governamentais, atrasos ou antecipações na aprovação de projetos e atrasos no reembolso de custos partilhados; (m) riscos associados ao impacto de pandemias, conflitos regionais, como a guerra entre a Rússia e a Ucrânia e o conflito no Médio Oriente, e incidentes significativos de cibersegurança, privacidade de dados ou TI; (n) o ritmo da transição energética; e (o) alterações nas condições de mercado. Não há qualquer garantia de que os pagamentos de dividendos futuros sejam iguais ou superiores aos pagamentos de dividendos anteriores. Todas as declarações prospectivas contidas neste comunicado de imprensa estão expressamente qualificadas em sua totalidade pelas declarações de advertência contidas ou mencionadas nesta seção. Os leitores não devem depositar confiança indevida em declarações prospectivas. Fatores de risco adicionais que podem afetar os resultados futuros estão contidos no Formulário 20-F da Shell plc e em sua respectiva emenda para o ano encerrado em 31 de dezembro de 2024 (disponível em www.shell.com/investors/news-and-filings/sec-filings.html

e www.sec.gov

). Esses fatores de risco também qualificam expressamente todas as declarações prospectivas contidas neste comunicado de imprensa e devem ser considerados pelo leitor. Cada declaração prospectiva refere-se apenas à data deste comunicado de imprensa, 04/12/2025. Nem a Shell plc nem qualquer de suas subsidiárias assumem qualquer obrigação de atualizar ou revisar publicamente qualquer declaração prospectiva em decorrência de novas informações, eventos futuros ou outras informações. À luz desses riscos, os resultados podem diferir materialmente daqueles declarados, implícitos ou inferidos das declarações prospectivas contidas neste comunicado de imprensa.

Intensidade líquida de carbono da Shell

Neste comunicado de imprensa, também podemos nos referir à “intensidade líquida de carbono” (INC) da Shell, que inclui as emissões de carbono da Shell provenientes da produção de nossos produtos energéticos, as emissões de carbono de nossos fornecedores no fornecimento de energia para essa produção e as emissões de carbono de nossos clientes associadas ao uso dos produtos energéticos que vendemos. A INC da Shell também inclui as emissões associadas à produção e ao uso de produtos energéticos produzidos por terceiros que a Shell adquire para revenda. A Shell controla apenas suas próprias emissões. O uso dos termos “intensidade líquida de carbono” ou INC da Shell é apenas para conveniência e não pretende sugerir que essas emissões sejam da Shell plc ou de suas subsidiárias.

Meta de emissões líquidas zero da Shell

O plano operacional e as perspectivas da Shell são projetados para um período de três e dez anos, respectivamente, e são atualizados anualmente. Eles refletem o ambiente econômico atual e o que podemos razoavelmente esperar nos próximos três e dez anos. Consequentemente, as perspectivas refletem nossas metas de Escopo 1, Escopo 2 e NCI (Índice de Carbono Não Competitivo) para os próximos dez anos. No entanto, o plano operacional e as perspectivas da Shell não podem refletir nossa meta de emissões líquidas zero para 2050, pois essa meta está fora do nosso período de planejamento. Tais planos operacionais e perspectivas futuros podem incluir mudanças em nosso portfólio, melhorias de eficiência e o uso de captura e armazenamento de carbono e créditos de carbono. No futuro, à medida que a sociedade caminha rumo às emissões líquidas zero, esperamos que os planos operacionais e as perspectivas da Shell reflitam esse movimento. Contudo, se a sociedade não atingir emissões líquidas zero em 2050, a partir de hoje, haverá um risco significativo de que a Shell não consiga atingir essa meta.

Medidas prospectivas não-GAAP

Este comunicado de imprensa pode conter certas medidas prospectivas não-GAAP. Não podemos fornecer uma conciliação dessas medidas prospectivas não-GAAP com as medidas financeiras GAAP mais comparáveis, porque certas informações necessárias para conciliar essas medidas não-GAAP com as medidas financeiras GAAP mais comparáveis ​​dependem de eventos futuros, alguns dos quais estão fora do controle da Shell, como preços do petróleo e gás, taxas de juros e taxas de câmbio. Além disso, estimar tais medidas GAAP com a precisão necessária para fornecer uma conciliação significativa é extremamente difícil e não poderia ser realizado sem um esforço excessivo. As medidas não-GAAP referentes a períodos futuros que não podem ser conciliadas com a medida financeira GAAP mais comparável são calculadas de maneira consistente com as políticas contábeis aplicadas nas demonstrações financeiras consolidadas da Shell plc.

O conteúdo dos sites mencionados neste comunicado de imprensa não faz parte deste press release.

Neste comunicado de imprensa, podemos ter utilizado certos termos, como "recursos", cuja inclusão em nossos documentos arquivados junto à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) é expressamente proibida. Os investidores são aconselhados a analisar atentamente as informações contidas em nosso Formulário 20-F e quaisquer alterações subsequentes, Arquivo nº 1-32575, disponíveis no site da SEC: www.sec.gov

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