33º Prêmio Shell de Teatro

RIO DE JANEIRO

  • Dramaturgia - Marcio Abreu e Nadja Naira por Sem Palavras
  • Direção – Renata Tavares por Nem Todo Filho Vinga
  • Ator – Cridemar Aquino por Joãosinho e Laíla: Ratos e Urubus, Larguem Minha Fantasia
  • Atriz – Vera Holtz por Ficções
  • Cenário – André Curti e Artur Luanda Ribeiro por Enquanto Você Voava, Eu Criava Raízes
  • Figurino – Wanderley Gomes por Vozes Negras: A Força do Canto Feminino
  • Iluminação – Alexandre O. Gomes por A Jornada de Um Herói
  • Música – Itamar Assiere pela direção musical de Morte e Vida Severina
  • Energia Que Vem da Gente - “Cia de Mystérios e Novidades”, por fomentar há 40 anos um teatro marcado pela diversidade e multiplicidade e, mais recentemente, por ter criado sua Escola Sem Paredes, um complexo de espetáculos, performances, cortejos, intervenções urbanas, exposições, aulas, seminários, oficinas e atividades socioculturais fundamentais para a ocupação do território da zona portuária do Rio de Janeiro e para o enriquecimento do calendário cultural da cidade.

SÃO PAULO

  • Dramaturgia – Dione Carlos por Cárcere ou Porque as Mulheres Viram Búfalos
  • Direção – Ruy Cortez e Marina Nogaeva Tenório por A Semente de Romã e As Três Irmãs
  • Ator – Clayton Nascimento por Macacos
  • Atriz – Verônica Valenttino por Brenda Lee e o Palácio das Princesas
  • Cenário – Bira Nogueira por Meu Reino Por Um Cavalo
  • Figurino – João Pimenta por F.E.T.O (Estudos de Doroteia Nua Descendo a Escada)
  • Iluminação – Cesar Pivetti por Brilho Eterno
  • Música –Alisson Amador, Amanda Abá, Denise Oliveira e Jennifer Cardoso pela execução musical em Cárcere ou Porque as Mulheres Viram Búfalos
  • Energia Que Vem da Gente - "Coletivo 302”, pela valorização da ancestralidade em Cubatão, na baixada santista, refletindo sobre a herança socioambiental da época em que era a cidade mais poluída do mundo, expressa de maneira contundente no espetáculo Vila Parisi.

O JÚRI DO RIO DE JANEIRO ERA FORMADO POR:

  • Leandro Santana (produtor cultural, gestor público e ator).
  • Ana Luisa Lima (professora, produtora e gestora cultural)
  • Biza Vianna (diretora de arte e produtora cultural)
  • Patrick Pessoa (dramaturgo e crítico teatral)
  • Paulo Mattos (curador e produtor cultural)

O JÚRI DE SÃO PAULO ERA FORMADO POR:

  • Evaristo Martins de Azevedo (crítico de arte)
  • Ferdinando Martins (professor e crítico de arte)
  • Luiz Amorim (ator, diretor e gestor em produção cultural)
  • Maria Luisa Barsanelli (jornalista)
  • Luh Maza (dramaturga, diretora, roteirista e atriz)

32º Prêmio Shell de Teatro

Rio de Janeiro

  • Dramaturgia - Adalberto Neto por “Oboró - Masculinidades Negras”
  • Direção - Miwa Yanagizawa por “Nastácia”
  • Ator - Ricardo Kosowski - ”Maracanã”
  • Atriz - Analu Prestes por “As Crianças”
  • Cenário - Fernando Mello da Costa por “Solo”
  • Figurino - Wanderley Gomes por “Oboró - Masculinidades Negras”
  • Iluminação - Rogério Wiltgen por “A Cor Púrpura, o Musical”
  • Música - Wladimir Pinheiro por “As Comadres”
  • Inovação - Terreiro Contemporâneo por abrigar companhias de teatro e danças negras e periféricas, constituindo um quilombo urbano.

São Paulo

  • Dramaturgia -Janaina Leite por “Stabat Mater”
  • Direção -Daniela Thomas por “Mãe Coragem”
  • Ator - Luis Miranda por “O Mistério de Irma Vap”
  • Atriz -Tania Bondezan por “A Golondrina”
  • Cenário - Carlos Calvo por “Cais Oeste”
  • Figurino - Simone Mina por “Insônia – Titus Macbaeth”
  • Iluminação - Beto Bruel por “Lazarus”
  • Música - Dani Nega, Eugênio Lima e Roberta Estrela D’Alva por “Terror e miséria no terceiro milênio – improvisando utopias”
  • Inovação - Coletivo Estopô Balaio pelo trabalho desenvolvido no Jardim Romano, que valoriza a memória do migrante através de “Cidade dos Rios Invisíveis”.

O júri do Rio de Janeiro era formado por:

  • Ana Achcar (atriz, professora e pesquisadora teatral)
  • Ana Luisa Lima (professora, produtora e gestora cultural)
  • Bia Junqueira (cenógrafa, curadora e diretora de arte)
  • Moacir Chaves (diretor de teatro)
  • Patrick Pessoa (dramaturgo e crítico teatral)

O júri de São Paulo era formado por:

  • Evaristo Martins de Azevedo (crítico de arte)
  • Ferdinando Martins (professor e crítico de arte)
  • Lucia Camargo (jornalista e curadora)
  • Luiz Amorim (ator, diretor e gestor em produção cultural)
  • Maria Luisa Barsanelli (jornalista)

31º Prêmio Shell de Teatro

São Paulo

  • Dramaturgia -MarcosDamaceno por “Homem ao vento”
  • Direção -Zé Henrique de Paula por “Um panorama visto da ponte”
  • Ator -GilbertoGawronski por “A ira de Narciso”
  • Atriz -Chris Couto por “A milionária”
  • Cenário -MarisaBentivegna, Estúdio BijaRi eGuazzelli por “Os 3 mundos”
  • Figurino -JorgeFarjalla e Ana Castilho por “Senhora dos afogados”
  • Iluminação -DomingosQuintiliano por “Casa de Bonecas – Parte 2”
  • Música -Babaya Morais e Marco França por “Estado de Sítio”
  • Inovação -Cia Paideia de Teatro pela relevância de seu trabalho na formação de plateia com intercâmbios nacionais e internacionais.

Rio de Janeiro

  • Dramaturgia -Henrique Fontes e Pablo Capistrano por “A invenção do Nordeste”
  • Direção -André Lemos por “Esperança na revolta”
  • Ator - Otto Jr. por “Tebas Land”
  • Atriz -Nena Inoue por “Para não morrer”
  • Cenário -DorisRolemberg por “A última aventura é a morte”
  • Figurino -Ney Madeira e Dani Vidal por “Bibi - uma vida em musical”
  • Iluminação -Elisa Tandeta por “Um tartufo”
  • Música -Pedro Luís, Larissa Luz e AntôniaAdnet por “Elza”
  • Inovação -Coletivo 2ª Black por criar um espaço de encontro, pesquisa, troca de saberes e apresentações de experiências cênicas de artistas negros.

O júri do Rio de Janeiro era formado por:

  • Ana Achcar (atriz, professora e pesquisadora teatral)
  • Ana Luisa Lima (professora, produtora e gestora cultural)
  • Bia Junqueira (cenógrafa, curadora e diretora de arte)
  • Moacir Chaves (diretor de teatro)
  • Patrick Pessoa (dramaturgo e crítico teatral)

O júri de São Paulo era formado por:

  • Evaristo Martins de Azevedo (crítico de arte)
  • FerdinandoMartins (professor e crítico de arte)
  • Lucia Camargo (jornalista e curadora)
  • Luiz Amorim (ator, diretor e gestor em produção cultural)
  • Maria Luisa Barsanelli (jornalista)

30º Prêmio Shell de Teatro

Rio de Janeiro

  • Autor - Braulio Tavares por “Suassuna - O Auto do Reino do Sol”
  • Direção - Rodrigo Portella por “Tom na Fazenda”
  • Ator - Gustavo Vaz por “Tom na Fazenda”
  • Atriz - Yara de Novaes por “Love Love Love”
  • Cenário - Carla Berri e Paulo de Moraes por “Hamlet”
  • Figurino - Kika Lopes e Heloisa Stockler por “Suassuna – O Auto do Reino do Sol”
  • Iluminação - Paulo Cesar Medeiros por “O Jornal”
  • Música - Chico César, Beto Lemos e Alfredo Del Penho por “Suassuna – O Auto do Reino do Sol”
  • Inovação - Espetáculo “Tripas” pela forma de realização entre a universidade, através dos programas de pós-graduação, e a produção teatral.
  • Homenagem - Hélio Eichbauer por seu trabalho ao longo de mais de 50 anos de renovação da cenografia brasileira.

São Paulo

  • Autor - Angela Ribeiro por “Refluxo”
  • Direção - Bia Lessa por “Grande Sertão: Veredas”
  • Ator - Caio Blat por “Grande Sertão: Veredas”
  • Atriz - Ilana Kaplan por “Baixa terapia, uma comédia no divã”
  • Cenário - Eric Lenate por “Refluxo”
  • Figurino - Ronaldo Fraga por “A Visita da Velha Senhora”
  • Iluminação -Wagner Pinto por “Dilúvio”
  •  Música - Marcelo Pellegrini por “Pagliacci”
  • Inovação -“Grupo XIX de Teatro” pela manutenção da sede na Vila Maria Zélia, na Zona Leste, e parceria com artistas de áreas diversas.
  • Homenagem - Ney Latorraca pela performance artística e pelo engrandecimento da cena teatral.

O júri do Rio de Janeiro era formado por:

  • Ana Achcar (atriz, professora e pesquisadora teatral)
  • Ana Luisa Lima (professora, produtora e gestora cultural)
  • Bia Junqueira (cenógrafa, curadora e diretora de arte)
  • Macksen Luiz (crítico teatral)
  • Moacir Chaves (diretor de teatro)

O júri de São Paulo era formado por:

  • Evaristo Martins de Azevedo (crítico de arte)
  • Lucia Camargo (jornalista e curadora)
  • Luiz Amorim (ator, diretor e gestor em produção cultural)
  • Maria Luisa Barsanelli (jornalista)
  • Renata Melo (diretora de teatro e dança e coreógrafa)

29º Prêmio Shell de Teatro

Rio de Janeiro

  • Autor – Grace Passô por “Vaga Carne”
  • Direção – Duda Maia por “Auê”
  • Ator – Marcos Caruso por “O escândalo de Philipe Dussart”
  • Atriz – Vilma Melo por "Chica da Silva, O Musical"
  • Cenário – André Curti e Artur Luanda Ribeiro por "Gritos"
  • Figurino – Luiza Fradin por "Se eu fosse Iracema
  • Iluminação – Renato Machado por "Uma praça entre dois prédios próximo de um chaveiro, grafites na parede e uma árvore"
  • Música – Luciano Moreira e Felipe Vidal por "Cabeça [um documentário cénico]"
  • Categoria Inovação – Rede Baixada em Cena pelo movimento de discutir a criação estética e o poder de mobilização de 18 coletivos de 13 cidades da Baixada Fluminense
  • Homenagem –Grupo Galpão pelos 35 anos de atuação na cena teatral brasileira.

São Paulo

  • Autor - Diego Fortes por “O Grande Sucesso”
  • Direção - Felipe Hirsh por “A Tragédia Latino-Americana”
  • Ator - Fulvio Stefanini por "O Pai"
  • Atriz - Miriam Mehler por "Fora do Mundo"
  • Cenário - Coletivo Bijari por “Adeus, Palhaços Mortos”
  • Figurino - Karen Brusttolin por "O Grande Sucesso"
  • Iluminação - Miló Martins por “Um Berço de Pedra”
  • Música - Dr. Morris por “Cabras – Cabeças que Voam, Cabeças que Rolam”
  • Categoria Inovação - SP Escola de Teatro Centro de Formação das Artes do Palco pela formação de profissionais na área técnica e artística sob uma política pedagógica contemporânea
  • Homenagem - Antonio Fagundes pela dedicação ao teatro e pelo trabalho de formação de público e investigação artística

O Juri do Rio de Janeiro era formado por:

  • Ana Achcar (atriz, professora e pesquisadora teatral)
  • Bia Junqueira (cenógrafa, curadora e diretora de arte)
  • Ana Luisa Lima (crítica de arte)
  • Macksen Luiz (crítico teatral)
  • Moacir Chaves (diretor de teatro)

O Juri de São Paulo era formado por:

  • Carlos Eduardo Colabone (cenógrafo)
  • Evaristo Martins de Azevedo (crítico de arte)
  • Lucia Camargo (jornalista e curadora)
  • Luiz Amorim (ator, diretor e gestor em produção cultural)
  • Renata Melo (diretora de teatro e dança e coreógrafa)

28º Prêmio Shell de Teatro

Rio de Janeiro

  • Autor – Pedro Kosovski por “Caranguejo Overdrive”
  • Direção – Marco André Nunes por “Caranguejo overdrive”
  • Ator – Danilo Grangheia por “Krum”
  • Atriz – Carolina Virguez por “Caranguejo overdrive”
  • Cenário – Fernando Marés por “Krum”
  • Figurino – Ana Teixeira e Stephane Brodt por “Salina (a última vértebra)”
  • Iluminação – Paulo César Medeiros por “A Santa Joana dos matadouros”
  • Música – Nei Lopes por “Bilac vê estrelas”
  • Categoria Inovação – Companhia Amok Teatro pelo processo da seleção e treinamento do elenco para os espetáculo “Salina (a última vértebra)”.
  • Homenagem – Fernanda Montenegro, por uma vida inteira dedicada ao teatro.

São Paulo

  • Autor - Vinicius Calderoni por "Ãrrã"
  • Direção - Rafael Gomes por "Um bonde chamado desejo"
  • Ator - Tarcísio Meira por "O camareiro"
  • Atriz - Maria Luisa Mendonça por "Um bonde chamado desejo"
  • Cenário - André Cortez por "Um bonde chamado desejo"
  • Figurino - Beth Filipecki e Renaldo Machado por "O camareiro"
  • Iluminação - Wagner Pinto por "A máquina Tchechov"
  • Música - Babaya e Marco França por "A tempestade"
  • Categoria Inovação - Núcleo de Dramaturgia SESI - British Council
  • Homenagem - Antunes Filho pela construção de um teatro transformador e por seu papel na formação de profissionais do teatro

O Juri do Rio de Janeiro era formado por:

  • Ana Achcar (atriz, professora e pesquisadora teatral)
  • Bia Junqueira (cenógrafa, curadora e diretora de arte)
  • João Madeira (diretor do grupo AfroReggae)
  • Macksen Luiz (crítico teatral)
  • Moacir Chaves (diretor de teatro)

O Juri de São Paulo era formado por:

  • Carlos Eduardo Colabone (cenógrafo)
  • Evaristo Martins de Azevedo (crítico de arte)
  • Lucia Camargo (jornalista e curadora)
  • Luiz Amorim (ator, diretor e gestor em produção cultural)
  • Renata Melo (diretora de teatro e dança e coreógrafa)

27º Prêmio Shell de Teatro

Rio de Janeiro

  • Autor - Renata Mizrahi por “Galápagos”
  • Direção - Christiane Jatahy por “E se elas fossem para Moscou?”
  • Ator - André Curti e Artur Ribeiro por “Irmãos de sangue”
  • Atriz - Stella Rabello por “E se elas fossem para Moscou
  • Cenário - André Curti e Artur Ribeiro por “Irmãos de sangue”
  • Figurino - Claudia Kopke por “Chacrinha, o musical”
  • Iluminação - Maneco Quinderé por “A dama do mar”
  • Música - Nando Duarte por “Samba Futebol Clube”
  • Categoria Inovação: Elenco de “Samba Futebol Clube”, que tornou possível a renovação da estrutura do musical através de sua capacidade de atuar com excelência nas diversas funções do gênero.
  • Homenagem: Jorginho de Carvalho, pela contribuição na formação e profissionalização de gerações de iluminadores do teatro carioca.

São Paulo

  • Autor - Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez por “Pessoas perfeitas”
  • Direção - Silvana Garcia por “Não vejo Moscou da janela do meu quarto”
  • Ator - Rubens Caribé por “Assim é (se lhe parece)”
  • Atriz - Denise Del Vecchio “Trágica.3 – Electra Medéia Antígona”
  • Cenário - Marco Lima por “Caros Ouvintes”
  • Figurino - Glória Coelho por “Trágica.3 – Electra Medéia Antígona”
  • Iluminação - Beto Bruel por “Não vejo Moscou da janela do meu quarto”
  • Música - Ricardo Severo por “Caros Ouvintes”
  • Categoria Inovação - Cia Pessoal do Faraoeste pelo trabalho de ocupação e intervenção social e artística que contribui para transformação e revitalização urbanas da região da Luz.
  • Homenagem: César Vieira pela trajetória artística junto ao Teatro União e Olho Vivo e atuação política na defesa da classe teatral.

O júri do Rio de Janeiro era formado por:

  • Ana Achcar (atriz, professora e pesquisadora teatral)
  • Bia Junqueira (cenógrafa, curadora e diretora de arte)
  • João Madeira (diretor do grupo AfroReggae)
  • Macksen Luiz (crítico teatral)
  • Moacir Chaves (diretor de teatro)

O júri de São Paulo era formado por:

  • Carlos Eduardo Colabone (cenógrafo)
  • Evaristo Martins de Azevedo (crítico de arte)
  • Lucia Camargo (jornalista e curadora)
  • Mario Bolognesi (professor e pesquisador de teatro)
  • Renata Melo (diretora em teatro e dança e coreógrafa)

26º Prêmio Shell de Teatro

Rio de Janeiro

  • Autor - Julia Spadaccini por “A porta da frente”
  • Direção - Aderbal Freire-Filho por “Incêndios”
  • Ator - Enrique Diaz por “Cine Monstro”
  • Atriz - Laila Garin por “Elis, a musical”
  • Cenário - Aurora dos Campos por “Conselho de Classe”
  • Figurino - Thanara Schönardie por “A importância de ser perfeito”
  • Iluminação - Tomás Ribas por “Moi Lui”
  • Música - Gabriel Moura por “Cabaré Dulcina”
  • Categoria Inovação : Marcus Vinícius Faustini pelo conceito e proposta do “Festival Home Theatre”
  • Homenagem: Marie Louise Nery pela sua colaboração como aderecista, figurinista, cenógrafa e formadora de profissionais do teatro brasileiro por cinco décadas.

São Paulo

  • Autor - Kiko Marques por “Cais ou da indiferença das embarcações”
  • Direção - Antunes Filho por “Nossa cidade”
  • Ator - Chico Carvalho por “Ricardo III”
  • Atriz - Fernanda Azevedo por “Morro como um país – cenas sobre a violência de estado”
  • Cenário - Rogério Tarifa por “ Cantata para um bastidor de utopias”
  • FigurinoMiko Hashimoto por “Operação trem-bala”
  • Iluminação - Fran Barros por “Vestido de Noiva”
  • Música - Jonathan Silva e William Guedes por “Cantata para um bastidor de utopias”
  • Categoria Inovação: Os Satyros pela projeção, permanência e abrangência do evento “Satyrianas” na condição de fenômeno histórico-artístico e social.
  • Homenagem: Eva Wilma pelos 60 anos dedicados ao teatro de “Uma mulher e três palhaços” a “Azul resplendor: o brilho de uma estrela”.

O júri do Rio de Janeiro era formado por:

  • Ana Achcar (atriz, professora e pesquisadora teatral)
  • Bia Junqueira (cenógrafa)
  • João Madeira (diretor do grupo AfroReggae)
  • Macksen Luiz (crítico teatral)
  • Sérgio Fonta (dramaturgo, diretor e ator)

O júri de São Paulo era formado por:

  • Alexandre Mate (professor e pesquisador teatral)
  • Carlos Eduardo Colabone (cenógrafo)
  • Marici Salomão (autora teatral e jornalista)
  • Mario Bolognesi (professor e pesquisador de teatro)
  • Renata Melo (Diretora em teatro e dança e coreógrafa

25º Prêmio Shell de Teatro

Rio de Janeiro

  • Autor - Maurício Arruda Mendonça e Paulo Moraes por “A marca da água”
  • Direção - Marcio Abreu por “Esta criança”
  • Ator - Gustavo Gasparani por “As mimosas da Praça Tiradentes"
  • Atriz - Renata Sorrah por “Esta criança”
  • Cenário - Fernando Marés por “Esta criança”
  • Figurino - Teca Fichinski por “Valsa nº6”
  • Iluminação - Nadja Naira por “Esta criança”
  • Música - Alexandre Elias por “Gonzagão – a lenda”
  • Categoria especial - Grupo Alfândega 88 pela ocupação do teatro Serrador
  • Homenagem - A Homenagem especial da noite é dedicada à Walmor Chagas, por seu papel histórico como ator e produtor em 64 anos de atividade no teatro brasileiro.

São Paulo

  • Autor - Alexandre Dal Farra por “Mateus, 10”
  • Direção - Maria Thaís por “Recusa”
  • Ator - Guilherme Sant’Anna por “L’illustre Molière”
  • Atriz - Lavínia Pannunzio por “Um verão familiar”
  • Cenário - Márcio Medina por “Recusa”
  • Figurino - Zé Henrique de Paula por “L’illustre Molière”
  • Iluminação - Guilherme Bonfanti por “Bom Retiro 958 metros”
  • Música - Fernanda Maia por “L’illustre Molière”
  • Categoria especial - Lume Teatro pelos 25 anos de trabalho permanente de pesquisa.
  • Homenagem - À camareira Ieda Ferreira como coriféia de uma imensa categoria de sujeitos que não aparecem em cena, mas cujo trabalho é fundamental.

O júri do Rio de Janeiro era formado por:

  • Ana Achcar (atriz, professora e pesquisadora teatral)
  • Bia Junqueira (cenógrafa)
  • João Madeira (diretor do grupo AfroReggae)
  • Macksen Luiz (crítico teatral)
  • Sérgio Fonta (dramaturgo, diretor e ator)

O júri de São Paulo era formado por:

  • Alexandre Mate (professor e pesquisador teatral)
  • Carlos Eduardo Colabone (cenógrafo)
  • Marici Salomão (autora teatral e jornalista)
  • Mario Bolognesi (professor e pesquisador de teatro)
  • Noemi Marinho (atriz, dramaturga e diretora) rados

24º Prêmio Shell de Teatro

Rio de Janeiro

  • Música - Marcelo Castro por “Um Violinista no Telhado”
  • Iluminação - Maneco Quinderé por “Palácio do Fim”
  • Figurino - 
    Gabriel Villela por “Crônica da Casa Assassinada”
  • Cenário - Fernando Mello da Costa por “Um Coração: Fraco”
  • Categoria especial - Teatro Tablado pelos 60 anos de atividade
    - Marcia Rubin pela direção de movimento dos espetáculos “Escola do Escândalo”, “O Filho Eterno”, “A Lua Vem da Ásia” e “Outside: um musical noir”
  • Direção - Christiane Jatahy por “Julia”
  • Autor - Felipe Rocha por “Ninguém Falou Que Seria Fácil”
  • Ator - Charles Fricks por “O Filho Eterno”
  • Atriz - Dani Barros por “Estamira - Beira do Mundo”
  • Homenagem - A Homenagem Especial da noite é dedicada à atriz e crítica Bárbara Heliodora pelo exercício da crítica teatral ao longo dos últimos 54 anos

São Paulo

  • Música - Gregory Slivar por “Prometheus – A tragédia do fogo”
  • Iluminação - Rodolfo García Vázquez e Leonardo Moreira Sá por “Cabaret Stravaganza”
  • Figurino - Joana Porto por “O idiota – uma novela teatral”
  • Cenário - Marisa Bentivegna por “O Jardim”
  • Categoria especial - Grupo Tapa pela defesa da política de repertório no projeto “O repertório de verão, Grupo Tapa e Cia”
  • Direção - Nelson Baskerville por “Luis Antonio – Gabriela”
  • Autor - Leonardo Moreira por “O Jardim”
  • Ator - Rodrigo Bolzan por “Oxigênio”
  • Atriz - Roberta Estrela D’Alva por “Orfeu mestiço – Uma hip-hópera brasileira”
  • Homenagem - Mariângela Alves de Lima pelos 40 anos de trabalho ininterrupto e inestimável dedicados à crítica e à pesquisa do teatro brasileiro.

O júri do Rio de Janeiro era formado por:

  • Fabiana Valor (atriz e bailarina)
  • Helena Varvaki (atriz e professora)
  • João Madeira (diretor do grupo AfroReggae)
  • Macksen Luiz (crítico teatral)
  • Sérgio Fonta (dramaturgo, diretor e ator)

O júri de São Paulo era formado por:

  • Alexandre Mate (professor e pesquisador teatral)
  • Marici Salomão (autora teatral e jornalista)
  • Mario Bolognesi (professor e pesquisador de teatro)
  • Noemi Marinho (atriz, dramaturga e diretora)
  • Valmir Santos (jornalista). Na próxima edição, Carlos Eduardo Colabore substituirá o jornalista no júri.

MAIS SOBRE O PRÊMIO SHELL DE TEATRO

Sobre a premiação

O Prêmio Shell de Teatro foi criado em 1988, para contemplar, todos os anos, os melhores desempenhos de artistas e espetáculos nas temporadas teatrais do Rio de Janeiro e de São Paulo.

Regulamento

Veja o regulamento completo do Prêmio Shell de Teatro, a mais tradicional premiação do teatro brasileiro.

32ª edição do Prêmio Shell de Teatro

Conheça os vencedores do 32º Prêmio Shell de Teatro do Rio e de São Paulo

Mais sobre Sustentabilidade

Nossa abordagem

Contribuir com o desenvolvimento sustentável significa ajudar a atender à crescente demanda global de energia de maneira econômica, social e ambientalmente responsável.

Desenvolvimento Sustentável

É importante ganhar e manter a confiança das comunidades onde operamos. Investir em projetos ambientais e sociais é fundamental para tornar nossas operações sustentáveis.