
Inovação
O futuro chega antes para a Shell
#oRioTemEssaEnergia
O Rio de Janeiro e a Shell têm em comum a energia da inovação. Por isso, a companhia fomenta importantes iniciativas de ciência e tecnologia na cidade e é mantenedora do Museu do Amanhã, um espaço educativo de vanguarda que aborda temáticas essenciais, como a construção de um futuro melhor.
Ainda, com a demanda energética cada vez maior, é imprescindível pensar em soluções eficientes para aproveitar ao máximo os recursos disponíveis. Por isso, um das nossas iniciativas globais mais inovadoras também acontece na Cidade Maravilhosa: a Shell Eco-marathon. Nela, estudantes de todo o país são desafiados a projetar, construir e pilotar veículos que performem a maior distância possível com a menor quantidade de combustível. Uma corrida pela eficiência energética, em direção ao futuro do Rio de Janeiro e do mundo.
A Shell Eco-marathon Brasil é uma competição acadêmica pela eficiência energética, que reúne centenas de estudantes de Engenharia do país e de toda a América Latina em um superdesafio no Rio de Janeiro. Eles disputam em uma corrida que avalia o veículo mais eficiente nas categorias Gasolina, Etanol e Bateria Elétrica, e aprendem muito sobre trabalho em equipe, gestão de projetos e a agir sob pressão.
Shell Eco-marathon Brasil: conheça a história da futura engenheira mecânica Sthephany Souza.
Título: Minidoc Shell Eco-Marathon 2019
Duração: 3’
Descrição:
[Gravação em vídeo]
Imagem aérea do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro.
[Letreiro]
Logo da Shell
Apresenta
[Gravação em vídeo]
Imagem aérea da pista da Shell Eco-marathon.
[Sthephany Sousa on fala]
Quando a gente chega aqui, na Shell Eco-marathon, a gente tem a oportunidade não só de botar o carro pra rodar quanto aprender.
[Gravação em vídeo]
Sthephany sorri para a câmera.
[Sthephany Sousa on fala]
E hoje estamos aqui, todo mundo feliz, no Rio.
[Gravação em vídeo]
Sthephany parada em frente a um grafite, enquanto passa um VLT em sua frente.
[Sthephany Sousa on fala]
Meu nome é Sthephany Sousa, sou de São Luís, faço Engenharia Mecânica no Instituto Federal do Maranhão.
[Gravação em vídeo]
Imagem aéreas da Praça Mauá, no Rio de Janeiro.
[Sthephany Sousa on fala]
Mas é muito bonito o Rio, vir para cá acho que foi nossa maior conquista.
[Sthephany Sousa on fala]
Então nossa meta é correr, é botar o carrinho pra rodar e ser eficiente.
[Letreiro]
Sthephany Sousa. Estudante de Engenharia Mecânica
[Gravação em vídeo]
Imagem da pista de corrida com um carro passando.
Vemos um carro entrando no galpão.
[Leíse Duarte on fala]
A Shell Eco-marathon ela é um desafio que a Shell faz pros estudantes universitários do Brasil todo a inovarem e construir protótipos que sejam eficientes energeticamente.
[Letreiro]
Leíse Duarte
Assessora de Investimentos Sociais Shell Brasil.
[Gravação em vídeo]
Vemos carros correndo na pista.
Vemos um técnico trabalhando.
[Alexandra Siqueira on fala]
E a Shell Eco-marathon, esse ano, é no Pier Mauá, que é onde a gente tá aqui, nesse lugar lindo, que foi revitalizado, e a gente escolheu esse lugar justamente por ser um ícone da cidade.
[Letreiro]
Alexandra Siqueira
Gerente de Comunicação Externa da Shell Brasil.
[Gravação em vídeo]
Imagens aéreas do Pier Mauá.
[Lorraine Coelho on fala]
Tem tudo a ver a Eco-marathon estar no Rio de Janeiro. É a natureza, é a sustentabilidade, é a transformação para um mundo melhor.
[Letreiro]
Lorraine Coelho
Gerente de Excelência Operacional Shell Brasil.
[Gravação em vídeo]
Em um galpão, estudantes preparam protótipos que vão participar da corrida.
[Sthephany Sousa on fala]
Eu fiz técnico em eletromecânica, e foi o que me levou para Engenharia Mecânica. Comecei por aventura, depois me apaixonei pela área.
[Gravação em vídeo]
Imagens da Stephany observando a montagem dos carros, no galpão.
Sthephany assiste, da beira da pista, os protótipos passando.
[Sthephany Sousa on fala]
Eu fui criada em São Luís, junto com meus pais e minha avó, duas irmãs, e a gente não era nem rico, nem pobre, porque felicidade também é nossa riqueza, né?
[Gravação em vídeo]
Pessoas mexem as mãos na beira da pista enquanto os carros passam.
[Sthephany Sousa on fala]
Desde sempre eu quis fazer faculdade, só que eu não passei de primeira. Uma das pessoas que me inspiravam, na área, né, riu, parecia, assim, que não acreditava no potencial. Minha mãe sempre me disse: “tu vai conseguir”, isso me fortalecia.
[Gravação em vídeo]
Sthephany se emociona
Vemos Sthepheny com sua equipe
[Sthephany Sousa on fala]
Agora eu tô com uma equipe que eu gosto, pessoas que querem o mesmo objetivo que eu, crescer na vida, sem se deixar abalar pelas adversidades.
[Gravação em vídeo]
Vemos jovens trabalhando no galpão.
[Lorraine Coelho on fala]
Você trabalhar em equipe eu acho que é importante para qualquer carreira que você tenha, e isso eles aprendem aqui. A Eco-marathon é uma iniciativa da Shell que inspira os jovens a pensar em inovação.
[Sthephany Sousa on fala]
Junto com a Monike, que é a capitã da equipe, a gente desenhou as peças, e hoje a gente vê esse carro lindo que tá aí, nosso Roots a Combustão.
[Gravação em vídeo]
Vemos jovens trabalhando no galpão.
[Leíse Duarte on fala]
Então a gente realmente quer contaminar as pessoas com essa energia que a Shell acredita que a cidade do Rio de Janeiro tem, e que a gente, juntando tudo, no final, nosso futuro vai ser realmente mais sustentável e melhor para todos.
[Gravação em vídeo]
Vemos Sthephany em frente a um letreiro escrito #ORioTemEssaEnergia
Vemos uma imagem da Baía de Guanabara ao entardecer.
[Letreiro]
Logo da Shell
#ORioTemEssaEnergia
Somos mantenedores de um dos espaços educacionais mais inovadores da atualidade no Brasil e no mundo, o Museu do Amanhã. Símbolo da revitalização da Praça Mauá, no Centro do Rio, o espaço atrai pessoas de todo o planeta interessadas em entender o que será do amanhã, e como podemos preservar o ecossistema de hoje para termos um futuro melhor. Desde sua criação, o museu já recebeu mais de 3 milhões de visitantes em busca de temáticas como mobilidade, energia e acessibilidade.
Shell e Museu do Amanhã: saiba mais sobre essa parceria de sucesso.
Título: Minidoc Shell Museu do Amanhã
Duração: 3:56
Descrição:
O Museu do Amanhã é um museu de ciências diferente. Um ambiente de ideias, explorações e perguntas sobre a época de grandes mudanças em que vivemos e os diferentes caminhos que se abrem para o futuro. O Amanhã não é uma data no calendário, não é um lugar aonde vamos chegar. É uma construção da qual participamos todos, como pessoas, cidadãos, membros da espécie humana.
[Música de fundo]
Música tema da Shell toca ao fundo
[Vídeo]
Imagem aérea do Museu do Amanhã.
[Abertura]
Logotipo da Shell
[Texto]
Apresenta
[Vídeo]
Breno Ferreira caminha pelo entorno do Museu do Amanhã.
[Breno Ferreira]
Desde criança eu sempre tive esse sentimento, né, sempre me achei fora ali dos padrões. Sou um homem trans e, também, gay.
[Texto]
Breno Ferreira. Educador - Museu do Amanhã
[Vídeo]
Imagens de três jovens caminhando por um corredor interno do Museu. Um deles é Bruno Santos.
[Bruno Santos]
Eu nasci ouvindo, e depois perdi a minha audição, quando eu tinha 11 anos.
[Texto]
Bruno Santos. Educador - Museu do Amanhã
[Vídeo]
Imagens de Bruno usando a linguagem de libras em meio a uma instalação de madeira em uma das exposições do Museu do Amanhã.
[Serge Makanzu ]
Somos diferentes. Diferentes, mas somos iguais. Porque na primeira pergunta do conteúdo do Museu do Amanhã, do cosmos, é de onde viemos, aí a gente percebe que nós todos viemos do cosmos.
[Texto]
Serge Makanzu. Educador - Museu do Amanhã
[Vídeo]
Serge Makanzu caminha pelo entorno do Museu do Amanhã. Imagem aérea do Museu e imagem de uma das exposições com pessoas deitadas vendo projeções e fotos.
[Glauco Paiva]
A gente tá falando aqui de abrir horizontes das pessoas. É um olhar pro amanhã, como o próprio nome do museu já diz.
[Texto]
Glauco Paiva. Gerente Executivo de Relações Externas da Shell Brasil.
[Vídeo]
Serge caminha pela região do Museu do Amanhã.
[Serge Makanzu]
Eu sou da República Democrática do Congo. Foi em 1997, quando o meu país entrou numa guerra política, a partir daquela época que minha vida começou a mudar. Há mais de 3 anos que tô aqui no Brasil. Agora eu tô trabalhando numa equipe de educação, mas, quando eu comecei a trabalhar no Museu do Amanhã, eu trabalhava como orientador.
[Vídeo]
Imagem aérea do Museu e imagens de projeções em uma das exposições. Pessoas usando telas touch screen.
[Glauco Paiva]
Crianças e jovens frequentam esse museu para refletir sobre sustentabilidade, desafio da energia, como pensar um futuro mais sustentável. Quando a gente fala de desafio energético, isso conversa muito com os nossos pilares e as temáticas estratégicas para a Shell.
[Vídeo]
Bruno usando a linguagem de libras em uma das instalações do Museu. A tela se divide e de um lado vemos Bruno falando para a câmera e do outro ele trabalhando no Museu.
[Bruno Santos]
Então, nesse momento, eu trabalho aqui no Museu do Amanhã, eu entrei primeiro como orientador de público, e daí fui desenvolvendo, sentindo esses desafios, essas dificuldades, por conta da sociedade, que me estranhava, ao ver um surdo no Museu do Amanhã. Então assim, existiam esses estranhamentos, as pessoas não estavam acostumadas com a inclusão.
[Vídeo]
Bruno entre outros dois outros jovens conversando em libras.
[Texto]
Igor da Silva. Intérprete.
Yohane Aquino. Intérprete.
[Vídeo]
Breno passeando de carrinho pelo entorno do Museu e o educador sentado com o Museu ao fundo.
[Breno Ferreira]
No museu, eu comecei como recepcionista, e há cerca de um ano eu tenho desempenhado o papel como educador museal, trazendo realmente uma conscientização não só sobre questões de sustentabilidade, sobre o futuro, mas também levando um pouco da minha própria história para esses grupos.
[Vídeo]
Imagens de projeções que são parte de uma das exposição do Museu. Bruno e os intérpretes passeando pelo Museu. Globo terrestre pendurado do teto do Museu. Imagens externas do Museu.
[Breno Ferreira]
O Museu do Amanhã, ele traz pra gente uma narrativa que envolve perguntas, de onde viemos, quem nós somos, onde nós estamos, para onde estamos indo, e finaliza com a pergunta, né, como queremos ir. Principalmente porque quando a gente fala de ciências, a gente não fala de certeza, é a dúvida, essa curiosidade, esse questionamento que leva a gente a buscar novos conceitos aí.
[Vídeo]
Serge caminhando pela beira da Baía. Serge sentado falando para a câmera.
[Serge Makanzu]
O Museu do Amanhã fala sobre ‘igualidade’, felicidade, ‘igualidade,’ isso é uma coisa importante, porque eu, como africano, como negro, eu acho que isso tem que falar disso, desse assunto.
[Vídeo]
Bruno usando a linguagem libras dando depoimento para a câmera.
[Bruno Santos]
Então a gente precisa criar essa união, essa interação com a diversidade, não só com o público surdo, mas com todos.
[Vídeo]
Imagem aérea do Museu. Serge observando a Baía de Guanabara. Glauco falando para a câmera. Bruno e os intérpretes conversam no Museu. Breno no entorno do Museu.
[Glauco Paiva]
Diversidade e inclusão são pilares fundamentais para a Shell, no Brasil e no mundo, orgulhosamente. Então quando a gente trata de um espaço como o Museu do Amanhã, que dá a oportunidade de desenvolvimento de carreira para pessoas em posição, às vezes, até de vulnerabilidade, pelo seu aspecto de diversidade social, isso é muito importante para gente e para a nossa parceria com o Museu do Amanhã.
[Vídeo]
Imagem aérea do Museu. Na fachada do Museu o letreiro enorme e vermelho com o hashtag: #oriotemessaenergia. Serge, Bruno e Breno no entorno do Museu.
[Glauco Paiva]
A campanha “O Rio Tem Essa Energia” é uma declaração de amor pro Rio de Janeiro. A Shell Brasil é feita por brasileiros, por gente nascida e criada nessa cidade. Nos interessa muito, e é isso que a gente quer fazer, é desenvolver o Rio de Janeiro, porque, cuidando do Rio, a gente tá cuidando um pouco do que é nosso também.
[Vídeo]
Serge caminha pela beira da Baía com a Ponte Rio Niterói ao fundo.
[Encerramento]
Cartela de encerramento com logo da Shell e o #ORIOTEMESSAENERGIA.
Cartela de encerramento branca com logo da Shell e o #ORIOTEMESSAENERGIA.
[Texto]