
Dúvidas sobre combustíveis
Quer saber mais sobre os combustíveis Shell? Tire aqui a sua dúvida e, se quiser mais informações, entre em contato.
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Como verificar a qualidade do produto nos postos Shell?
Todo cliente, no momento do abastecimento, pode solicitar ao frentista que sejam realizados ensaios determinados pela Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Os ensaios disponíveis são:
- Para a gasolina: densidade, aspecto e teor de álcool.
- Para o etanol: densidade, aparência e teor alcoólico.
- Para o diesel: densidade e aparência.
O posto revendedor deve possuir os equipamentos (vidrarias, termômetros, e densímetros) necessários para a realização dos ensaios.
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O Etanol Aditivado e a Gasolina Aditivada têm o mesmo pacote de aditivo?
Infelizmente essa é uma informação estratégica da Raízen e não podemos divulgar. Porém, vale ressaltar que nossos aditivos são todos registrados junto à ANP e suas dosagens cumprem os valores estabelecidos junto à Agência.
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Qual a diferença entre gasolina comum e aditivada?
Comum: A gasolina comum é o combustível bruto que sai das refinarias acrescido dos 25% de etanol anidro. Independentemente se é comum ou aditivada, toda gasolina automotiva vendida no Brasil tem 25% de etanol anidro. Está na lei esse mesmo percentual para todas, não importa a marca. Não contém nenhum tipo de aditivo e é basicamente igual em todas as marcas. Por não ter aditivos, é o combustível menos recomendado para os automóveis porque não contém em sua fórmula substâncias que protegem o motor.
Combustíveis comuns, sem aditivo, deixam resíduos de combustão depositados sobre as válvulas de admissão do motor, comprometendo a mistura entre o ar e o combustível ao longo do tempo. Em médio prazo, a sujeira compromete o funcionamento do veículo, o que pode resultar em aumento de consumo de combustível.
Aditivada: A aditivada também tem os 25% de etanol anidro. Porém, ela é composta por aditivos químicos que ajudam na limpeza do motor. Cada marca tem sua fórmula específica de aditivada. Em geral, todas têm detergentes e dispersantes. O detergente desprende a sujeira e o dispersante faz com que ela seja quebrada para ser eliminada pelo sistema de combustão. Nos aditivos ainda estão anticorrosivos e antioxidantes.
A gasolina Shell V-Power Nitro+, a aditivada dos Postos Shell, por exemplo, traz um benefício a mais. Ela tem uma substância chamada FMT (Friction Modification Technology), desenvolvida no mesmo laboratório que testa os combustíveis para a equipe Ferrari de Fórmula 1. O FMT cria uma película de proteção nas partes internas do motor que reduz a fricção (atrito). Com menos atrito, a energia que seria desperdiçada pelo motor é melhor aproveitada em forma de potência nas acelerações.
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Qual a octanagem das gasolinas da Shell?
Existem diferentes métodos de medição de octanagem (RON, MON e IAD). Alguns países utilizam a octanagem MON e RON, outros utilizam o Índice de Octanagem, o qual é obtido na seguinte equação: IAD (Índice Antidetonante) = (MON + RON)/2.
No Brasil os especificados são o IAD e o MON, sendo o IAD mais comumente utilizado.
A octanagem IAD especificada para as gasolinas convencionais (sejam elas aditivadas ou não) é de 87 octanas, com valor mínimo.
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Qual a octanagem da Gasolina V-Power Nitro+? Qual o MON e RON?
A octanagem da Shell V-Power Nitro+, assim como a gasolina comum, possui o valor de 87 octanas. Sendo o MON de 82 e RON de 92.
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Há diferença de octanagem entre o Etanol Comum e o Shell V-Power Etanol?
Há diferença de octanagem entre o Etanol Comum e o Shell V-Power Etanol?
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Qual a diferença entre a o Diesel S-10 e o Diesel S-500?
Por conta da redução de enxofre outros compostos que são extraídos no processo de refino, o Diesel S-10 (sem aditivo) possui uma maior detergência natural quando comparado ao Diesel S- 500. O Shell Evolux Diesel S -10 possui em sua formulação um aditivo com poder ainda maior de limpeza.
Quando aplicado em um veículo que costumeiramente opera com Diesel S-500 comum (sem aditivo), é preciso ter cuidado com o estado interno do tanque de combustível, que pode conter material depositado ao longo do tempo e que será rapidamente removido pela ação detergente do aditivo, podendo causar entupimento do sistema de alimentação do motor.
Portanto é recomendável fazer uma limpeza interna do tanque antes de abastecer com Diesel S-10 em substituição ao S-500, ou fazer uma migração gradativa entre os produtos: a cada 10 litros abastecidos, por exemplo, utilizar 2 litros de S- 10 e
Produtos Raízen para 8 litros de S-500, aumentando gradativamente a proporção a cada novo abastecimento.
Atenção: não nos responsabilizamos e não possuímos qualquer ingerência sobre as orientações fornecidas pelo fabricante em relação específica ao veículo, cabendo-nos apenas esclarecimentos sobre as especificações dos produtos comercializados pela Raízen.
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Qual a validade da gasolina no tanque quando o veículo está parado?
Nos tanques dos veículos a validade da gasolina comum varia de 2 a 3 meses, dependendo do nível dentro do tanque – quanto menor, mais contato com o oxigênio e menor dissipação de calor. Já as gasolinas aditivadas possuem agentes redutores de oxidação, que é a reação do combustível com o oxigênio. No carro, Shell V-Power Nitro+ tem validade de mais de 10 meses, pois os agentes antioxidantes têm muita estabilidade.
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Qual a durabilidade da gasolina comum e da Shell V-Power Nitro+ nos postos de gasolina?
A durabilidade média da gasolina comum, em tanques de postos de combustível, em boas condições de armazenagem (sem infiltrações e contaminações) pode chegar a 6 meses. Para a gasolina aditivada esse tempo pode ser superior a 10 ou 12 meses, sob as mesmas condições de armazenagem anteriores.
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Qual a composição da gasolina Shell V-Power Nitro+?
Shell V-Power Nitro+ foi desenvolvida pelos cientistas da Shell em parceria com técnicos da Scuderia Ferrari. Sua fórmula aditivada tem alto poder de limpeza, melhorando a performance e protegendo o motor do desgaste natural.
Tem ação instantânea no motor dos veículos, limpando os resíduos deixados pela queima do combustível no sistema de alimentação (coletores, válvulas, e injetores). Contém 70% mais FMT (Friction Modification Technology), tecnologia exclusiva da Shell, que reduz o atrito entre as peças móveis do seu motor, como válvulas e bicos injetores, atenuando as perdas de energia causadas pelo atrito entre esses componentes.
A energia que seria despendida no atrito dos componentes internos do motor é assim melhor aproveitada, representando um ganho em aceleração no motor do seu carro.
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A gasolina Shell V-Power Nitro+ contém chumbo?
Não, Shell V-Power Nitro+ é um combustível para motores projetado para funcionar com gasolina sem chumbo.
O chumbo tetraetila era acrescentado à gasolina para aumentar a octanagem mas por se tratar de um produto tóxico e cancerígeno, que libera partículas de metal pesado no ar, foi proibido de ser adicionado aos combustíveis. Em seu lugar, usa-se no Brasil o Etanol Anidro a um teor de 20-25%, que é estabelecido pelo Ministério da Agricultura.
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Porque na FISPQ de 2011 consta a existência de chumbo na gasolina Shell V-Power Nitro+?
A Raízen representa sob licença a marca Shell no Brasil. As FIPQs (Ficha de informações de segurança de produtos químicos – documento normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas) que documentam os produtos combustíveis são aprovados pela Shell Global Solutions. Ao consultarmos a Resolução ANP n° 40/2013 (e suas anteriores), que especifica tecnicamente a gasolina automotiva comercializada no Brasil, observa-se que a característica chumbo encontra-se prevista na forma de contaminante, com o valor máximo permitido de 0,005 gramas/litro.
Isso significa que, caso haja qualquer possibilidade de contato entre uma gasolina automotiva e uma gasolina de aviação (que contém chumbo), será admitido valor acima como limite para controle de qualidade. Esse contato poderia ocorrer durante o transporte, por exemplo.
Essa então foi a razão para mantermos uma anotação sobre “provável” presença de chumbo em nossa FISPQ, pois devido a questões de saúde ocupacional, a FISPQ deve prever qualquer ação necessária quanto a presença de materiais considerados prejudiciais à saúde humana.
Durante o projeto de desenvolvimento da gasolina Shell V-Power Nitro+ o tema foi rediscutido e conclui-se que a possibilidade de contaminação conforme acima citado é muito pequena, uma vez que o transporte da gasolina de aviação ocorre sempre em caminhões tanque dedicados. Dessa forma, sob aprovação da Shell Global Solutions, removemos o alerta de chumbo na nova FISPQ.
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Shell V-Power Nitro+ tem álcool na sua composição? Há prejuízos para automóveis sem motor Flex?
Sim, no Brasil utiliza-se o Etanol Anidro, desde meados da década de 70, como substituto do chumbo. Seu teor é de 20-25%, regulamento pelo Ministério da Agricultura e é utilizado a fim de aumentar a octanagem da gasolina. Não há prejuízos para qualquer tipo de motor a utilização da gasolina com este teor de etanol.
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Shell V-Power Nitro+ possui corante? Há algum malefício para o sistema de injeção do motor?
Sim, a gasolina Shell V-Power Nitro+ possui corante mas ao queimar na câmara de combustão não deixa qualquer resíduo que possa se prender ao pistão, ou à camisa do cilindro. Sua estabilidade dentro do pacote do aditivo é total, e não ocorre separação dentro do combustível, de forma que não haverá comprometimento ao sistema de alimentação/injeção.
O corante utilizado tem como função a diferenciação da gasolina Shell V-Power Nitro+ das gasolinas comuns (sem aditivo). É um produto testado e desenvolvido dentro dos combustíveis fornecidos pela Shell para a Equipe Ferrari de Fórmula 1.
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Qual a quantidade enxofre na composição da Shell V-Power Nitro+?
FALTA
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Há contraindicação para o uso da gasolina Shell V-Power Nitro+?
Não há qualquer contraindicação no uso da gasolina aditivada em motores nacionais ou importados, Flex ou a gasolina, novos ou já rodados, de 2 ou 4 tempos, o que é reconhecido pelas montadoras. A gasolina aditivada possui uma vida útil maior que a gasolina comum, o que significa que a formação de gomas que podem causar entupimentos no sistema de partida é menor ou inexistente.
A gasolina depositada no tanque auxiliar é pouco utilizada (apenas em partidas em dias mais frios), e é diariamente aquecida e resfriada pela sua proximidade com o motor, isso favorece o aparecimento de gomas. A gasolina Shell V-Power Nitro+ inibe esse fenômeno.
Além disso, Shell V-Power Nitro+ possui uma aditivação exclusiva que remove depósitos deixados pela queima normal da gasolina, e evita a deposição de novos resíduos principalmente sobre as válvulas de admissão e a ponta dos bicos injetores de combustível e, consequentemente, uma melhor queima dentro de câmera de combustão.
Também possui também um agente de modificação de fricção, desenvolvido para atenuar o atrito entre os anéis dos pistões e as camisas dos cilindros do motos, salvando parte da energia que seria desperdiçada na forma de calor por esse atrito.
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Carros antigos podem ser abastecidos com Shell V-Power Nitro+?
Sim, todos os carros, independentemente do ano de fabricação, são beneficiados com o uso da gasolina Shell V-Power Nitro+, com garantia de melhor funcionamento do motor. Carros antigos, de colecionadores, também podem ser abastecidos com Shell V-Power Nitro+, prolongando a vida útil do motor.
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Mesmo abastecendo com Shell V-Power Nitro+ é necessário realizar a limpeza de bicos do carro?
De acordo com os fabricantes de sistemas de injeção de combustível para motores de veículos não há necessidade de limpeza interna para bicos injetores, uma vez que estes são internamente autolimpantes. O uso da gasolina Shell V-Power Nitro+ evita o acúmulo de impurezas na ponta do bico injetor. Essas impurezas são provenientes de combustível não queimado, misturado a névoa de óleo que se forma nos gases de respiro do cárter (blow-by).
Além disso, a Shell V-Power Nitro+ conta com exclusivo componente redutor de fricção, que atenua o atrito entre a agulha do bico injetor e seu corpo, propiciando um funcionamento mais regular ao longo da vida útil desse componente.
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É possível misturar no tanque a gasolina Shell V-Power Nitro+ e a comum? Há algum malefício?
Misturar os dois tipos de gasolina só é válido para quem nunca usou combustível aditivado. É preciso uma fase de transição para evitar que toda a sujeira se desprenda do motor de uma vez só e provoque entupimentos. Nas primeiras semanas, o recomendado é colocar 50% de comum e 50% de aditivada Shell V-Power Nitro+ e observar o funcionamento do veículo. Se ele não engasgar ou tiver problemas de rendimentos, vá aumentando gradativamente o percentual até chegar a 100%.
Misturar gasolina aditivada e comum além do período de transição prejudica a conservação do automóvel. A gasolina comum, sem os aditivos responsáveis pela limpeza do motor, deixa resíduos que reduzem o fluxo de combustível nos bicos injetores (ou gicleurs, nos carburadores), levando o motor a um funcionamento irregular. Sempre que o carro é abastecido com o combustível comum, o motor fica desprotegido e a sujeira pode voltar.
Se você já usa combustível aditivado, siga com ele, não importa se o carro é dos modelos mais novos, com injeção eletrônica, ou dos modelos antigos, ainda com carburador. Isso vai garantir a limpeza das peças dos sistemas de combustão.
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Aditivo complementar é o mesmo que gasolina aditivada?
Testes mostram que os aditivos contidos na gasolina aditivada são ótimos para a limpeza do motor do carro. Isso está comprovado por montadoras e distribuidoras de combustíveis. Mas atenção: não confunda as substâncias aplicadas na aditivada com os aditivos complementares oferecidos em alguns postos e autopeças.
Na gasolina aditivada os aditivos são aplicados pelas distribuidoras na formulação. A composição química varia um pouco de uma marca para outra, mas em geral elas contêm detergentes e dispersantes. Os detergentes têm a função de remover e evitar a formação de novos resíduos carbônicos deixados pela queima da gasolina. Os dispersantes quebram os resíduos removidos pelo detergente em finas partículas que podem ser expelidas pelo sistema de exaustão.
Ou seja, os aditivos colocados na composição da gasolina são resultado de anos de estudos e aplicados na medida certa conforme a proporção de gasolina pura. Já os complementares (aqueles vendidos em frascos separados para colocar no combustível) geralmente são colocados no tanque sem o controle exato, não importa se o carro está abastecido com 10 ou 30 litros de combustível. A aplicação do complementar sobre a gasolina já aditivada pode alterar ou anular os benefícios propostos pelos componentes. Portanto, o mais recomendado é o uso contínuo de somente gasolina aditivada para garantir a limpeza interna do motor.
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Carros Flex podem ser abastecidos tanto com gasolina quanto com etanol?
Nos carros Flex a mudança de etanol para gasolina (ou vice-versa) é perfeitamente possível sem qualquer prejuízo para o motor. Isso é consenso entre montadoras, fabricantes de motores e distribuidoras de combustíveis. O sistema de injeção identifica qual o combustível está sendo mandado do tanque e ajusta todos os parâmetros para o melhor funcionamento. Ou seja, você pode escolher qual usar, em qual proporção que deseja. Sem medo. Se restam 10 litros de etanol e você quer completar com gasolina, sem problemas. Como o nome sugere, a tecnologia Flex é flexível.
A única recomendação especial de algumas montadoras é quando um combustível acaba e o motorista quer abastecer com outro. Neste caso, o aconselhável é rodar por pelo menos 10 minutos com o novo combustível antes de desligar o carro para evitar problemas na próxima partida. Quando é feita a troca completa, com o tanque quase vazio, os sensores demoram um pouco para reconhecer.
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Abastecer sempre com pouco combustível prejudica o carro?
Rodar com pouca gasolina ou etanol no tanque pode prejudicar o funcionamento da bomba de combustível e aumenta as chances de mandar sujeira para o motor. As montadoras recomendam que os carros andem sempre com aproximadamente 1/4 do tanque, entre 12 e 15 litros, levando em conta a média da capacidade dos veículos leves vendidos no Brasil. Um dos motivos é que a bomba de combustível dos carros fabricados a partir dos anos 2000 fica dentro do tanque. Ela é lubrificada com o próprio combustível do reservatório, seja etanol ou gasolina.
Se o tanque está com nível baixo, essa bomba fica sem lubrificação adequada e mais tempo exposta a um superaquecimento. Isso não quer dizer, porém, que rodar com o ponteiro marcando na reserva por algumas vezes vai estragar a bomba. Mas a prática de andar com apenas algumas gotas no reservatório pode, a médio prazo, danificar a peça. Se a bomba não funciona, o combustível não chega ao motor.
Outro motivo para abandonar o hábito de abastecer à conta gotas é para evitar entupimento no sistema de injeção. Com pouco combustível no tanque, há mais risco da bomba puxar alguma sujeira que fica no fundo do reservatório. Impurezas da gasolina ou do etanol podem se acumular por meio da decantação. Ao utilizar o combustível do fundo, a sujeira pode passar pelo filtro e ser enviada para o motor, provocando falhas ou até uma pane.
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