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Manufatura Aditiva

Manufatura Aditiva

A manufatura aditiva é uma tecnologia transformadora, com potencial de reduzir custos e prazos de entrega de equipamentos e acelerar a economia circular, além de diminuir o desperdício e o impacto de carbono nas cadeias de suprimentos. Também conhecida como Impressão 3D, esse processo de manufatura é o casamento perfeito da automação com a soldagem, metalurgia e engenharia mecânica.

Na Shell, o programa de manufatura aditiva busca desenvolver, verificar e validar componentes fabricados através de processos de manufatura aditiva, associados a impressões 3D, desde polímeros até metálicos, para aplicações offshore.

Com parcerias no Sul, Sudeste e Nordeste, a Shell trabalha com diversos institutos de pesquisa, universidades e empresas, a fim de criar e fortalecer conhecimento e recursos no país.

Nossos parceiros: UFRJ, TechnipFMC, SENAI CIMATEC, SENAI ISI Joinville, UFSC.

additive adjustment man

1. Peça Virtual

O computador é a ferramenta de produção. A peça é escaneada em três dimensões, gerando uma cópia virtual.

2. Planejamento e Manufatura Aditiva

A partir dos dados gerados, é feito um planejamento de produção da peça real. As informações são fornecidas a um robô que usa um arco elétrico de soldagem para fundir arame de metal, sobrepondo, sequencialmente, camadas de material. A temperatura no arco elétrico pode atingir 20.000° C.

3. Peça Real

A peça semipronta é usinada até a forma final. Há economia de matéria-prima e redução do tempo de produção. Há economia de matéria-prima e redução do tempo de produção.

São feitas simulações computacionais de processo e metalúrgica.
O robô reproduz os dados do modelo 3D, seguindo coordenadas planejadas para a impressão
Para fundir o metal, a temperatura pode atingir 20.000°C
Simulação computacional de processo e metalúrgica da peça
 Supefície onde o metal é depositado com auxílio de um robô, usando um arame consumível  combinado com um arco elétrico que gera calor Supefície onde o metal é depositado com auxílio de um robô, usando um arame consumível combinado com um arco elétrico que gera calor
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Manufatura Aditiva

Transcrição

Title: Manufatura Aditiva

Duração: 3’27’’

Description: Vídeo institucional do projeto Manufatura Aditiva da Shell Brasil.

 

O filme começa com a imagem da lateral de uma plataforma de petróleo ao amanhecer. Aparece a imagem da logo da Shell, acompanhada da legenda: “Apresenta”.

Corta para a imagem de uma oficina, com a legenda: “Manufatura aditiva. Impressão 3D”. Uma faísca de luz intensa aparece nos equipamentos. Corta para um homem branco, de cabelos grisalhos e óculos, segurando uma máscara de proteção para uso em atividades de solda.

Corta novamente para um contra plano do mesmo homem, ainda segurando a máscara. Ouve-se sua voz em off: “Foi assim que o ser humano começou a fazer as coisas”. Corta para o homem, em pé. Aparece a legenda: João da Cruz Payão Filho, professor de tecnologia da soldagem e manufatura, UFRJ. Ele continua seu depoimento: “Fazia com as mãos. Mão e mente”.

Corte para uma mão, vestindo luva de proteção e operando um equipamento. A mesma mão, em seguida, opera uma tela de toque. Ouve-se em off, a voz de Payão Filho: “Só que com o passar dos anos, dos séculos, dos milênios, o ser humano foi construindo ferramentas.”

Corta novamente para Payão Filho, em pé. Ele continua: “e hoje em dia a ferramenta é o computador”. Aparece na tela a imagem de um monitor de computador. Corta para a imagem de Payão Filho, de costas, segurando a máscara de proteção. Ele diz, em off: “A Shell tem um grande investimento na UFRJ”.

Corta mais uma vez para Payão Filho, em pé. Ele diz: “É parceira na área de pesquisa, desenvolvimento e inovação.” Corta para sequência de imagens de um braço robótico operado à distância. Uma outra voz continua, em off: “O investimento lá dentro da universidade é para desenvolver algo que não existe.”

Corta para a imagem de um homem branco, de barba, com cabelos negros, vestindo uma camisa polo. A legenda o identifica como Diego Russo Juliano, gerente de Tecnologia da Shell. Ele continua: “que a gente está criando do zero. Uma nova liga metálica, um novo método, um novo processo.”

Diego Juliano continua a falar em off, enquanto surgem novas imagens do laboratório, onde Payão Filho trabalha acompanhado por um assistente. “Manufatura aditiva é uma sobreposição sequencial de materiais em camadas”.

Corta para o depoimento de Augusto Veríssimo Passos, engenheiro de pesquisa e desenvolvimento, UFRJ, um homem negro, de barba, vestindo um macacão. Ele diz: “É o casamento de soldagem, metalurgia, mecânica e automação”. Parte do depoimento é acompanhado de imagens de um homem de trabalhando com equipamentos de solda. Ouve-se agora a voz de Payão Filho, em off: “Temos uma peça virtual”.

Corta para a imagem de Payão Filho, que explica a tecnologia: “Um computador pega essas informações e manda para a impressora.” Nesse momento, aparece a imagem de um homem branco, de camiseta, trabalhando em um computador. Corta novamente para Payão Filho: “Ela foi montada, não existe no mercado, ela é única”.

Surge uma sequência de imagens da oficina, com o braço robótico em operação. A voz de Payão Filho continua, em off: “É o sistema de soldagem, o robô, a mesa posicionadora. E daquela peça 3D virtual, a gente passa a obter uma peça real.”

Neste momento, o filme mostra uma sequência de imagens de peças metálicas e moldes. Entra a voz de Augusto Passos, em off: “Um dos maiores exemplos que a gente está partindo do pequenininho, da microestrutura, da simulação e a gente está chegando num flange”. Corta para a imagem de Augusto, que conclui: “que é uma aplicação real de indústria.”

Corta para uma sequência de imagens com o molde 3D de um flange. Payão Filho explica, inicialmente, em off: “Um flange faz a conexão de um componente a outro. Uma curva com um tubo”.

Corta para Diego Juliano. Ele começa a falar e continua em off, acompanhado pela sequência de desenhos tridimensionais de um flange e de uma imagem submarina: “O equipamento tem um desenho relativamente simples, mas ele trabalha num ambiente altamente complexo, no fundo do mar, dois mil metros de profundidade, até três mil.”

Volta para Diego, que fala: “E a universidade, obviamente, é papel fundamental”. Corta para imagem de pesquisadores trabalhando em seus computadores, e depois, de volta para Diego, que continua: “Porque ela é um celeiro de novos conhecimentos, de novas ideias e pessoas com mentes brilhantes”.

Corta para Augusto Passos. Ele diz: “A nossa metodologia de manufatura aditiva, com arame e arco, ela se foca na utilização de um arame que é alimentado continuamente”. Corta para a imagem de uma grande solda em operação por comando remoto. Augusto continua, em off: “E ele é fundido por uma fonte de calor, que é o arco elétrico.”

Corta para Payão Filho, que diz: “A ferramenta utilizada para a Manufatura Aditiva que fazemos aqui é o arco elétrico. O arco elétrico de soldagem”.

Corta para Augusto Passos, que diz: “O convencional é manufatura substrativa. Você parte de um bloco, você tem que usinar ele até você obter a peça de interesse.”

Corta para Payão Filho, que acrescenta: “Esse material que é removido é descartado.”

Volta para Augusto Passos, que continua: “Manufatura Aditiva é ao contrário. Você vai depositar exatamente a quantidade de material que você quer.”

Volta para Payão Filho: “Com isso, a gente vai poupando o meio ambiente.”

Corta para a imagem do mar, ao sol poente e para uma sequência de imagens de pessoas trabalhando em um laboratório. Ouve-se em off de Payão Filho: “Depois da assinatura desse contrato de pesquisa com a Shell, eu não conheço um laboratório que esteja tão bem equipado. Está em pé de igualdade com os melhores laboratórios do mundo. Não só em termos de equipamentos, acessórios e softwares, mas também o pessoal.”

Em seguida, Augusto diz, acompanhado por imagens intercaladas do laboratório: “Em breve, o mercado brasileiro vai acordar e ver que a Manufatura Aditiva não é uma coisa de ficção científica e já é uma realidade.”

Corta para Diego Juliano, que diz: “Poder mostrar para o mundo que: Olha, está dando certo, está funcionando”.

Corta para uma sequência de imagens de pessoas trabalhando no laboratório. Volta a imagem para Diego, que diz: “A parceria que nós temos com a universidade é fundamental para o desenvolvimento da nossa sociedade como um todo.” Nesse momento, aparecem imagens da fachada do LNTSold, Laboratório Nacional de Tecnologia de Soldagem, da Coppe/UFRJ.

Corta para Payão Filho, que acrescenta: “Na hora que chega uma tecnologia disruptiva, uma tecnologia desse porte, muito necessária para a indústria do país, é alçado um novo patamar. É o Brasil, a indústria. Nós estamos num outro patamar.”

Corta para sequência de imagens de Augusto Passos e de Payão Filho, sorrindo. Corta para uma tela branca, onde se lê a legenda “Uma parceria”, acompanhada da logo da Shell, do LNTSold e do LEAD. Corta para a logo da ANP. Abaixo da logo da agência reguladora, aparece a mensagem: “Projeto financiado utilizando recursos da cláusula de Pesquisa e Desenvolvimento dos contratos da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP)."

O filme finaliza com a logo da Shell.