
Ethanol to H₂
O projeto Ethanol to H2 visa produzir hidrogênio renovável a partir do etanol, aproveitando a logística da indústria e amplo conhecimento e domínio sobre o ciclo da cana-de-açúcar existente no país. Serão construídas plantas-piloto para validar a tecnologia adotando o processo de reforma a vapor. O projeto foca na sustentabilidade e na descarbonização de setores industriais que consomem energia proveniente de matriz fóssil.
Nossos parceiros: USP, Raízen, Hytron, Senai CETIQT, Toyota




Title: Shell - Ethanol
Duration: 00:45
Description:
Vídeo em motion design que mostra o processo de produção de hidrogênio renovável a partir do etanol.
(Vinheta sonora prolongada Sound of Shell)
Vídeo começa com imagem difusa. Câmera se afasta lentamente para aos poucos revelar uma concha pecten em superclose para close, preenchendo a tela toda. No centro, se lê “Ethanol to H2”.
O vídeo segue para uma animação que representa a primeira parte do processo de produção de hidrogênio renovável a partir do etanol. É possível ver um caminhão se aproximando de uma fábrica. Na legenda, se lê “1: Plantação de cana-de-açúcar. Matéria-prima para produção de etanol”.
Corta para a segunda animação, que representa a segunda etapa da produção. Na imagem, é possível ver diversos caminhões saindo de uma fábrica. Na legenda, se lê “2: Usina de beneficiamento. A cana-de-açúcar é processada, fermentada e destilada transformando-se em etanol. Ele é transportado até o destino final por caminhão-tanque.
Corta para a terceira animação, que representa a terceira etapa da produção. Na imagem, é possível ver um caminhão se aproximando e se conectando a um tonel. Na legenda, se lê “3: Planta-piloto do Reformador do Etanol. O projeto de P&D pretende demonstrar que o etanol pode ser um vetor para a produção de hidrogênio renovável. Através da aplicação de pressão e temperatura dentro de um reator químico, o etanol e a água reagem quimicamente formando hidrogênio. O hidrogênio é estocado em tanques e pode ser utilizado no ponto final de consumo”.
Corta para a quarta animação, que representa a quarta e última etapa do processo. Na imagem, é possível ver diversos canos saindo de uma fábrica e se conectando com prédios, indústrias e carros. Na legenda, se lê “4: Descarbonização de setores. O hidrogênio renovável produzido pelo reformador de etanol irá contribuir para descarbonizar setores da economia como indústrias e transportes”.
A tela se afasta em zoom out para revelar todas as animações ocorrendo de forma simultânea.
Corta em fusão para a logo da Shell centralizada em fundo branco.
(Vinheta sonora Sound of Shell).
Title: RCGI usp reformador
Duration: 00:40
Description:
Vídeo animação representando o reformador USP.
O vídeo é uma animação que tem o objetivo de simular como ficará o reformador da USP. Nas imagens, é possível ver diversos ângulos da proposta da construção – que inclui a estrutura do reformador e um estacionamento ao redor do local.
Title: Ethanol to H2 – Hidrogênio
Duration: 2:49
Description:
Vídeo do projeto Ethanol to H2.
Início do Filme: O filme começa com a imagem de um campo gramado. Aparece a logo da Shell e a legenda “Apresenta”. Corta para a imagem acelerada do Sol se ponto atrás de uma montanha. Na tela aparece a legenda: “Reformador de etanol para hidrogênio”.
A imagem acelera e a trajetória do Sol percorre o sentido inverso. Corta para sequência com imagem aérea de uma plantação, um avião no céu, visto de baixo para cima, viadutos iluminados à noite.
Corta para a imagem de uma faixa de pedestres vista de cima, com pessoas atravessando a rua, enquanto um ônibus e um carro aguardam, parados. Uma voz masculina em off diz: “O hidrogênio tem sido considerado o combustível do futuro”.
Corta para sequência de imagens com um caminhão visto de cima, um trem passando em alta velocidade, vista aérea de um barco navegando. Corta para imagem da proa de um barco atravessando a água. Uma voz feminina em off diz: “O hidrogênio tem uma capacidade energética e um potencial de transformação."
Corta para sequência de imagens com a vista aérea noturna de viadutos iluminados em uma área urbana, a proa de um navio, uma plantação de cana vista de perto, vista aérea de uma plantação. Ouve-se a voz de Alexandre Breda, gerente de Tecnologia de Baixo Carbono da Shell Brasil, em off: “Mais do que o hidrogênio verde, acho que é um hidrogênio verde e amarelo. Uma forma inteligente de utilizar o Sol como precursor de um biocombustível. Então, a gente vai conseguir ter o primeiro posto de hidrogênio a partir do etanol”.
Corta para Alexandre, um homem branco de cabelos levemente grisalhos, vestindo uma jaqueta azul escura. Ele diz: “E hoje a gente está conseguindo trazer isso para a realidade”.
Corta para imagem noturna de um posto de combustível, com carros passando em frente. Ouve-se Carolina Rio, coordenadora de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento de Baixo Carbono, da Shell Brasil, em off: “A gente tem uma rede muito capilarizada, para ter acesso à energia.”
Corta para depoimento Carolina, uma mulher branca, de cabelos castanhos claros, vestindo um tailleur rosa claro. Ela diz: “Principalmente energia de origem fóssil, óleo, gás”.
Corta para sequência de imagens com vista aérea de navios petroleiros, desenho de computador do globo terrestre. Carolina continua, em off: “A gente tem muita capilaridade. Como é que a gente consegue ter capilaridade para mobilidade é um grande desafio”.
Corta para sequência de imagens de uma autopista com câmera super acelerada e vista aérea de uma passagem de nível em uma estrada. Corta para sequência de imagens de pessoas caminhando, carros trafegando em uma grande avenida e um navio ancorado junto a uma doca. Ouve-se em off a voz de Daniel Gabriel Lopes, diretor-comercial da Hytron. Ele diz: “A humanidade precisa de mobilidade. E a mobilidade precisa de combustível. Então, a ideia é essa, é a gente distribuir hidrogênio.”
Corta para depoimento de Daniel, um homem branco, de óculos e blazer cinza. Ele diz: “Entre continentes, entre países, entre cidades”.
Corta para imagens aéreas de plantações de etanol. Daniel continua, em off: “Usando etanol como fonte para isso”. Ouve-se a voz de Alexandre Breda, em off: “Em vez de você transportar hidrogênio líquido”.
Corta para depoimento de Alexandre. Ele diz: “Ou hidrogênio comprimido”.
Corta para imagem de um caminhão tanque. Ouve-se a voz de Alexandre, em off: “Você transporta o etanol.”
Corta para depoimento de Julio Meneghini, diretor do Centor de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa, RCGI USP. Ele é um homem branco, de óculos, cabelos ligeiramente grisalhos, vestindo um terno cinza. Ele diz: “O etanol pode ser usado como vetor de transporte do hidrogênio”.
Corta para sequência de imagens de plantação, moagem de cana com uma animação que mostra o transporte do etanol até a estação de reforma para produção de hidrogênio. Julio continua, em off: “Você transporta no estado líquido, onde já existe toda infraestrutura, logística para transporte. E no ponto final, você retira o hidrogênio do etanol numa estação que é chamada estação de reforma. É a primeira planta-piloto que fará a reforma do etanol para produzir hidrogênio do mundo.”
Corta para depoimento de Mateus Lopes, diretor de Tecnologia e Novos Negócios da Raízen. Ele é um homem branco, de óculos e cabelos curtos castanhos, com blazer azul marinho. Ele diz: “E a grande vantagem agora é que você vai poder usar o etanol não só num carro leve”.
Corta para sequência de imagens de um posto de combustível Shell, de manhã, com carros abastecendo, uma vista aérea da Avenida Paulista, vista aérea de um caminhão sobre um viaduto, trilhos vistos a partir da perspectiva de um trem em movimento, um navio, um avião pousando e chaminés emitindo gases poluentes. Mateus continua, em off: “Mas você poderia usar num transporte pesado. Num ônibus, no caso da USP, em caminhões, em trens, em navio e avião. Setores que são difíceis de você abater as emissões de CO2.”
Corta para depoimento de João Bastos, gerente do Instituto Senai de Inovação de Biossintéticos e Fribras. João é um homem branco de cabelo curto e negro, com barba ligeiramente grisalha. Ele diz: “Então, esse projeto é um projeto inovador a nível mundial e extremamente estratégico.
Corta para sequência de imagens com vista aérea de um navio embarcando contêineres, imagens de estudantes em um campus, cientistas trabalhando em um laboratório, vista aérea de um trevo com passagem de nível em uma autoestrada. Seguida por sequência em close de olhos se abrindo, de pessoas de diversas idades e etnias. Ouve-se a voz de João, em off: “Então, nós queremos sair de uma escala baixa de produção e chegar numa escala comercial de produção. Temos a perspectiva de, através do etanol, conseguir chegar no hidrogênio verde e de baixo custo. E assim, sermos protagonistas desse processo de transição energética.”
Corta para sequência de imagens de um cientista e uma cientista trabalhando. Ouve-se a voz de Carolina, em off: “É um caminho longo e por isso que é uma transição. A gente não tem uma solução pronta.”
Corta para imagem de depoimento de Carolina. Ela diz: “A gente vai ter várias soluções prontas.”
Corta para sequência com imagens de galhos em close e da vista aérea de uma grande árvore em um campo verde. Ouve-se a voz de Alexandre Breda, em off: “A partir do etanol, a gente tem a chance de ser carbono negativo.”
Corta para imagem de depoimento de Alexandre, que diz: “Ou seja, ele é mais verde, ele é verde e amarelo.”
Corta para imagem de um canavial.
Corta para painel branco com a legenda “uma parceria” e as logos da Shell, da Raízen, Hytron, Senai-Cetiqt e Research Centre for Greenhouse Gas Innovation.
Corta para a logo da ANP. Abaixo da logo da agência reguladora, aparece a mensagem: “Projeto financiado utilizando recursos da cláusula de Pesquisa e Desenvolvimento dos contratos da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP)."
O filme finaliza com a logo da Shell.