
Inclusão De Pessoas Com Deficiência
Presente em 14 países, rede de afinidade da Shell promove inclusão de funcionários com deficiência. Acessibilidade e desenvolvimento de carreira fazem parte da agenda da enABLE.
A enABLE é a rede de inclusão de profissionais com deficiência da Shell Brasil
Shell - Descritivo Filme
Duração: 10:43
Título: Enable Acessibilidade - 10 min 24 Julho
Descritivo:
[Música de fundo]
Música tranquila introdutiva.
[Texto]
Todas as imagens deste vídeo foram feitas antes da pandemia do Coronavírus.
[Vídeo]
Vemos um homem de óculos escuros, barba e cabelos escuros caminhando. Vemos o logotipo da Shell em letras metálicas em um painel de madeira. Ele entra em uma porta giratória. Uma mulher branca de cabelos castanhos dirige. Vemos a mulher saindo do carro em um estacionamento, colocando o crachá da Shell, ela usa saia e tem tatuagem nas pernas. Um rapaz com cabelo raspado nas laterais encosta o crachá em um leitor e entra no prédio. Sua imagem se funde com uma tela branca. Vemos o colaborador Erivalto Silva sentado em sua sala com uma camisa listrada.
[Texto]
Histórias, Nossas Histórias, Dias de Luta, Dias de Glória
[Fala]
Todo dia, a gente tem obstáculos do minuto que acorda ao minuto de dormir.
[Fala]
Eu sou surdo desde os oito anos de idade. Eu tive meningite. Na carteirinha de vacinação, uma enfermeira carimbou no lugar errado. Era como se eu já tivesse tomado aquela vacina, só que eu não tinha tomado aquela vacina.
[Vídeo]
Vemos uma série de fotos do Erivalto Silva na infância e, logo depois, ele trabalhando no computador.
[Vídeo]
Vemos o assessor de Comunicação e Chair da Rede Enable, Igor Baiense, em sua estação de trabalho. Vemos uma série de fotos de Igor na infância. Vemos a imagem do nariz do Igor bem próximo.
[Fala]
Eu nasci sem nenhum problema de visão. Até sete ou oito anos de idade, quando meus pais começaram a perceber que, a televisão, eu tinha que chegar um pouco mais perto, a leitura do livro já estava mais difícil, o dever de casa já ficava incompleto, e eles começaram a perceber que eu tinha alguma questão visual.
[Vídeo]
Vemos a analista do Jurídico e Cochair da Rede EnAble, Camila Pinto, sentada ao redor de uma mesa. Vemos fotos de Camila quando criança. Na sequência, Camila olha para uma tela.
[Fala]
Eu tenho uma deficiência congênita, então, desde sempre, eu convivo com uma deficiência. Na minha vida escolar, eu não tive nenhum contato com outra pessoa com deficiência, então eu já me via um pouco diferente e já tinha, de repente, um lado meio obscuro pra eu conseguir lidar com isso.
[Vídeo]
Vemos Mauricio Santos, consultor de Relações com Empregados e Indústria, em sua estação de trabalho. Ele caminha e entra por uma porta.
[Fala]
Eu tive um sobrinho que nasceu com paralisia cerebral. A mãe dele já havia falecido, e ele morava com a gente, morava na minha casa. Ele tinha uma situação de saúde bastante complexa e, durante alguns anos, a gente conviveu bastante com ele em casa.
[Vídeo]
A câmera mostra Erivalto sentado em sua estação de trabalho. Vemos uma série de fotos de Erivalto quando criança. Vemos fotos de Camila Pinto quando criança e adolescente.
[Fala]
- A coisa mais difícil foi o convívio social com as pessoas, com os grupos de amigos. Na mesa de jantar todo mundo conversa, e eu jantava sem saber o que estava acontecendo.
- Teve uma época em que eu não queria ir pra escola. Os meninos colocavam o braço pra dentro da camisa, bonequinho de palito sem um braço...Psicólogo, minha mãe me colocou pra ter um acompanhamento...Não era nem pra aceitação, porque eu estava bem, mas como as outras pessoas me feriam.
[Vídeo]
Vemos o colaborador Mauricio Santos sentado e logo depois a câmera faz um close do seu rosto. Ele aparece de costas, sentado trabalhando, a câmera mostra seu óculos.
[Fala]
Eu falei do meu sobrinho, mas, na verdade, eu tive duas filhas que tiveram uma síndrome e faleceram. Por conta da síndrome, elas, seguramente, se estivessem vivas, iam ser pessoas com deficiência. E eu sempre fiquei pensando como é que o mundo seria pra elas, porque sair de casa com elas era um sacrifício enorme. Era uma operação de guerra. Para ir ao médico era, na verdade, uma hora e meia de preparação, porque a gente não tinha a menor condição de ter acessibilidade.
[Vídeo]
Vemos o Gerente de Suprimentos de Lubrificantes para a América Latina, Adriano Bello, sentado em sua estação de trabalho. Ele digita ao computador, aparece em pé em um corredor e logo depois sentado à mesma com um grupo de trabalho.
[Fala]
Tinha um gerente de recursos humanos, e ele era surdo. Ele contou a história dele. Quando ele começou a trabalhar na Shell como aquela inclusão no meio profissional tinha sido importante pra vida dele. Acho que esse foi o primeiro momento da minha vida em que isso me tocou, de ver a importância desse sentimento, de se sentir pertencendo a um grupo de se sentir incluído. Desde aquele dia, que já tem uns 15 anos, eu comecei a ver essa questão de uma maneira diferente.
[Vídeo]
Vemos Erivalto sentado em sua estação de trabalho. Em seguida, aparece uma tela branca com a frase Erivalto e Markson. Vemos Adriano Bello sentado em sua estação de trabalho. Vemos uma sala de trabalho com várias pessoas assistindo uma pessoa, que se comunica em pé. Vemos Erivalto sentado na sala de Adriano e, logo depois, Markson Thomasini, aparece falando, com uma social azul. Ele aparece em pé, ao lado de Erivalto, sentado em sua estação de trabalho. Vemos Erivalto e Markson conversando em linguagem de sinais e, logo depois, conversam em grupo. Logo depois, eles conversam sentados. Vemos Adriano Bello em sua estação de trabalho. A câmera mostra um grupo de homens reunidos e os dois conversando. Erivalto sorri e aparece abraçado a um grupo de pessoas, que comemoram juntas.
[Fala]
- O Markson transformou a minha vida.
- Uma história linda que aconteceu dentro da Shell.
- Quando o Erivalto chegou, falei assim: tenta falar olhando pra ele. Mas eu tinha muita dificuldade. Eu tentava entender, fazer leitura labial. É muito difícil você estar com um grupo de 50 pessoas,30 pessoas e falar para o grupo inteiro olhando pra uma pessoa só. Então era muito natural que a gente...
- O Markson percebeu que eu estava com dificuldade. Aí ele veio, se aproximou do meu lado, perguntou se eu precisava de ajuda. Aí eu: Sim, preciso. Aí ele começou a resumir o que a pessoa falava, me explicava. No início, você fica um pouco sem saber como lidar. Isso é uma coisa nova pra gente. E aí você começa a fazer perguntas. Como você se sente bem? Como você precisa se comunicar comigo? E aí ele falava: Markson, você só falar de uma forma aberta, clara e devagar que eu consigo fazer uma leitura labial. Ele não sabe a língua de sinais, mas ele se esforça pra aprender. Ele inventa alguns sinais pra gente conversar. E aí você vai pegando o jeito da coisa. Às vezes no olhar, no gesto você consegue se comunicar com a pessoa. As pessoas falam: Ué, o Erivalto e o Markson estão conversando em código, estão fazendo uma fofoca. Não, nós estamos falando de trabalho mesmo. Ele gosta de se comunicar comigo mais rápido em sinais, gestos. Então foi isso que mostrou pra ele. Uma vontade de aprender Libras.
- Eu falei: Cara, eu quero aprender. Vamos no beabá, vamos no básico.
Você me ensina a dar o bom dia, o boa tarde. Cada dia aprendendo uma palavra ou um sinal, no final do ano, você aprendeu 365 sinais em Libras.
- Ninguém chegou para o Markson: faz isso, você tem que fazer, você tem que ajudar, você tem que... Não. Ele fez naturalmente. Acho que foi tão bacana, por isso, por ter sido natural. E é um belo exemplo que o Markson dá. Da importância de a gente se preocupar em incluir quem está do nosso lado. E aí eu cheguei pra ele e falei: Erivalto, me indica um curso, me indica uma pessoa, um professor com quem eu possa aprender. Ele começou a me indicar uns nomes, uns cursos... Enfim. E até que veio a enABLE, dizendo o seguinte: Cara, o que você acha de fazer um curso, um treinamento, e a enABLE suportar isso pra você? Eu falei: Cara, ao invés de fazer um curso só pra mim, ele é um cara que precisa falar com todo mundo, as pessoas precisam falar com ele. Por que a gente não estende isso pra mais gente? Ele fez um movimento de exemplo. Então, ao fazer isso, a organização toda se movimentou pra chegar ao ponto de dizer: faz sentido investir num treinamento de Libras.
[Vídeo]
A câmera mostra Maurício Santos sentado. Vemos uma tela branca com a logotipo da EnABLE se formando. Logo depois, Igor Baiense aparece sentado.
[Fala]
- A enABLE é um grupo de afinidade formado por funcionários com e/ou sem deficiência. Ela está presente em 14 países onde a Shell opera e os objetivos principais da enABLE são remover obstáculos de acessibilidade em todas as dimensões, acessibilidade física e digital. A gente tenta puxar a questão de performance, de desenvolvimento de carreira, projeção profissional.
[Vídeo]
Vemos um grupo de pessoas sentadas em torno de uma mesa. A câmera mostra o crachá, com o logotipo da enABLE. Pessoas conversam e fazem anotações, atentas a Igor. Na sequência, Camila Coelho aparece sentada e logo depois, Erivalto e Mauricio. Vemos Erivalto conversando com outro colaborador. Igor Baiense aparece sentado.
[Fala]
- Tem o estigma de que pessoas com deficiência têm uma limitação, e às vezes a gente fala de deficiência física e não deficiência mental ou intelecto.
- Enxergar o deficiente como limitado. Essa é a grande dificuldade que a gente tem no mercado de trabalho. Achar que ele só vai cumprir a cota.
- A rede também acaba tendo um papel de sensibilizar e educar.
- Dá um gás na discussão de acessibilidade, progressão e inclusão de pessoas com deficiência.
- É um movimento crescente e a Shell já está nessa jornada há bastante tempo. A toda a rede enABLE, parabéns pelo evento. A gente, hoje de manhã, já teve uma parte do evento na Ilha do Governador, onde a gente lançou a primeira turma de Libras patrocinada pela Shell. A rede espalhou alguns móbiles com algumas questões-chave. O meu sonho dourado é que, quando a gente tirar os móbiles, estejam na cabeça de vocês.
[Vídeo]
Em uma sala, pessoas assistem a uma palestra da rede EnABLE. Vemos imagens de um treinamento da linguagem em libras. Na sequência, são mostrados móbiles com frases sobre o tema. A câmera mostra pessoas assistindo a mais uma palestra da Rede. Uma mulher sorri e vemos um pin com a concha da Shell e outro com o logotipo da enABLE em um crachá. Vários colaboradores da empresa aparecem assistindo.
[Fala]
- Tem mais alguma pessoa cega aqui, além de mim? Lembrando que levantar a mão, comigo, não funciona. Mas o convite que eu quero fazer é para que, ao longo desta nossa conversa, cada um de vocês perceba o que vocês têm a ver com isso.
- Como que vocês, nas suas atitudes, podem contribuir pra que a Shell, cada vez mais, tenha um ambiente de respeito e que inclua todo mundo? Vocês estão me ajudando nessa viagem de descobrir o quão difícil é lidar com diversidade, mas quão prazeroso e benéfico pra mim, como pessoa, é isso. Então obrigado a vocês.
[Vídeo]
Sobre um fundo branco, vemos a frase “Nem super-herois, nem coitadinhos”.
Mauricio Santos, Camila Pinto, Erivalto e Igor Baiense voltam a falar sobre diversidade. Vemos imagens dos lubrificantes da Shell, Erivalto ao fundo no computador digitando, Camila trabalhando e fotos da sua infância. Adriano Bello aparece sentado na estação de trabalho e logo depois vemos três colaboradores sentados em uma mesa. Markson aparece abraçando Erivalto. Igor Baiense aparece de pé em frente a uma janela com vista para o Pão de Açúcar. Camila aparece abrindo um sorriso, na sequência vemos Maurício e Igor sorrindo. De pé em um corredor Adriano sorri. Erivalto e Markson apertam as mãos e olham para frente, sorrindo.
[Fala]
- A gente não quer simplesmente que nosso ambiente seja diverso, a gente quer que ele seja inclusivo. Ser inclusivo é aceitar as pessoas, é valorizar as pessoas como elas são, mais do que aceitar. Mas a gente também quer gente boa, a gente também quer performance, a gente também exige que as pessoas que trabalhem para nós tenham a performance adequada, tenham o comportamento adequado.
- A palavra "deficiência" traz a incapacidade ali na sombra, é o que a gente quer tirar. Se você der as ferramentas corretas, a pessoa consegue entregar tão bem ou melhor que os demais, mas ela precisa de ajuda. Coitadinho, ele é deficiente. Passa menos trabalho pra ele, passa só isso. Não. Dá trabalho igual pra ele, porque ele vai conseguir. Não me enxergo nem como coitadinho nem como super-herói, eu me enxergo como mais um na multidão, trabalhando e lutando com as armas que eu tenho.
- Eu também não sou coitadinha. Eu não cheguei até aqui porque eu sou coitadinha, eu batalhei bastante. Se eu tiver que estudar, trabalhar, dirigir, simplesmente faço, não penso.
- Ah, mas eu tenho uma impossibilidade por não ter um braço.
Não. Simplesmente faço, porque a minha cabeça, desde que eu nasci, é assim. Eu vejo a sociedade com extrema dificuldade de tratar esse assunto ainda. - Dentro da Shell, a gente ainda consegue ter uma bolha onde esse assunto é visto com um olhar diferente, com mais cuidado. Uma empresa muito séria e que se preocupa com todos nós e que o negócio fim também é a nossa saúde, a nossa relação interpessoal, é o respeito pelas pessoas e o aprendizado. Que a gente seja multiplicador dessa ideia.
- Aqui na Shell, com essa oportunidade da enABLE, eu vi que é possível. Através de pequenas ações, a gente consegue transformar o dia a dia, a gente consegue transformar um grupo, a gente consegue transformar uma empresa e, quem sabe, a gente, em algum momento, consiga transformar o mundo.
[Vídeo]
Vemos o logo da Shell em um fundo branco.
[Texto]
Shell.com.br/diversidade
[Texto]
Erivalto Silva, Analista de Controle de Lubrificantes
Igor Baiense, Assessor de Comunicação e Chair da Rede enABLE
Camila Pinto, Analista do Jurídico e Cochair da Rede enABLE
Mauricio Santos, Consultor de Relações com Empregados e Indústria
Adriano Bello, Gerente de Suprimentos de Lubrificantes para a América Latina
Markson Thomasini, supervisor de Lubrificantes
Guilherme Bara, consultor de diversidade e palestrante
Andrés Jaramillo, diretor comercial e patrocinador da Rede enABLE
A Shell acredita que um ambiente de trabalho inclusivo reforça o espírito de equipe de seus funcionários e fortalece a sinergia em torno dos objetivos de negócio da companhia. Por isso, tem uma política de Diversidade & Inclusão bem pautada que valoriza as diferenças e garante a todos a oportunidade de desenvolver seu potencial por completo em um espaço de respeito e integração.
Dentro desse cenário, a rede enABLE tem um importante papel de estimular a troca de informações e experiências voltadas para a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência no ambiente de trabalho. A iniciativa é formada por profissionais com ou sem deficiência e, por meio de treinamentos, eventos e reuniões regulares, endereça assuntos relacionados ao dia a dia desse grupo.
A EnABLE está presente em 14 países onde a Shell opera e, no Brasil, foi implementada em 2012. Seu objetivo principal é sensibilizar e conscientizar a organização como um todo sobre os desafios das pessoas com deficiência, promovendo discussões em torno de acessibilidade, desenvolvimento de carreira e inclusão.
Essa diversidade proporciona à Shell uma variedade de pontos de vista e de soluções que são vistas como um diferencial estratégico ao estimular criatividade e inovação e, como consequência, elevar a produtividade. A empresa adota uma postura proativa em discutir a empregabilidade de pessoas com deficiência não apenas incluindo-as em seu quadro de funcionários, mas criando oportunidades para que elas possam desenvolver todas as suas habilidades.
Inclusão na prática
Para tornar o ambiente mais acessível, promover a inclusão e estimular empatia entre todos na Shell, a companhia organizou seu primeiro treinamento de Libras, com funcionários da fábrica de lubrificantes. Com aulas semanais, participantes da turma aumentaram seu conhecimento em torno do assunto e hoje já conseguem se comunicar na Língua Brasileira de Sinais. Em breve, a companhia organizará sua segunda turma, que será aberta para toda a empresa. Com a pandemia da COVID-19, a rede também incentiva o uso de máscaras transparentes, acessíveis para pessoas com deficiência auditiva.

Por solicitação do grupo, a Shell aderiu à hashtag #PraCegoVer, campanha de acessibilidade para pessoas com deficiência visual nas redes sociais. Hoje, toda comunicação interna e externa feita pela companhia é acompanhada de uma descrição detalhada da imagem utilizada. Outra iniciativa importante é o ciclo de mentoria, que aborda principalmente assuntos relativos ao desenvolvimento de carreira e cuja turma é composta por dez funcionários com deficiência.
O Workplace Accessibility, programa global da Shell, oferece recursos de acessibilidade de acordo com as necessidades de cada um. Através de uma plataforma interna da Shell, o funcionário pode acessar um extenso catálogo e solicitar o recurso mais indicado para seu caso.
Além disso, durante a mudança da sede da Shell no Rio de Janeiro da Barra da Tijuca para o Centro da cidade, a rede apontou algumas necessidades de ajuste do novo prédio e organizou uma lista com as principais demandas para que o novo ambiente fosse tão acessível quanto o anterior. Nas recomendações, havia sugestões de adaptação do espaço para cadeirantes, pessoas com deficiência visual e funcionários com mobilidade reduzida.

Reconhecimento
Como reconhecimento pelo envolvimento e compromisso com a temática da Diversidade & Inclusão em diferentes frentes, incluindo a agenda voltada a funcionários com deficiência, a Shell foi premiada, por dois anos consecutivos, no Guia Exame de Diversidade. A companhia foi vencedora na categoria “Energia”, levando o troféu em 2019 e 2020, evidenciando suas atividades pela inclusão e desenvolvimento de pessoas com deficiência, mulheres, negros e comunidade LGBTQIA+. A premiação é organizada pela revista Exame em parceria com o Instituto Ethos.
Mais Em Diversidade E Inclusão
TRUEColors
A TRUEColors é a rede da Shell Brasil que busca influenciar interna e externamente ações corporativas de reconhecimento dos direitos e desenvolvimento das pessoas da comunidade LGBTQIA+.
Rede Pela Equidade Racial
Criada em 2019, a B Power é a rede da Shell Brasil pela equidade racial. Com encontros semanais, ações de empatia e rodas de conversa, o grupo pretende aumentar a representatividade do negro na Shell e no meio empresarial.
Gender Balance Network
Rede de afinidade que desenvolve as potencialidades das mulheres dentro da companhia e as inspira a se tornarem líderes do amanhã.